ABELHAS INDÍGENAS CRIADAS NO RIO GRANDE DO NORTE

Autores

  • Daniel Santiago Pereira
  • Paulo Roberto Menezes
  • Valdemar Belchior Filho
  • Adalberto Hipólito de Sousa
  • Patrício Borges Maracajá

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2011.5.1.2015

Resumo

Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento das espécies de abelhas indígenas sem ferrão criadas em meliponários no estado do Rio Grande do Norte, bem como fazer um estudo sobre sua distribuição geográfica no estado. A pesquisa foi dimensionada a 104 meliponicultores em cidades onde se sabia haver maior concentração de criadores de abelhas indígenas no estado do Rio Grande do Norte. Foram investigadas as espécies de abelhas sem ferrão de 104 meliponários distribuídos em 29 municípios do território potiguar. Constatou-se que a abelha sem ferrão M. subnitida, com uma freqüência de 86%, é a espécie meliponínea com melhor distribuição geográfica no estado do Rio Grande do Norte, predominando em todos os meliponários visitados. A espécie P. mosquito respondeu pela freqüência de 4,9%. A presença desta espécie não foi constatada em todas as áreas estudadas, o mesmo ocorreu com as espécies M. asilvae com uma freqüência de 4,3%, M. scutellaris com uma freqüência de 1,4% e P. cupira, Frieseomelitta spp e F. varia, que juntas responderam pela freqüência de 3,4% em todo estado. Palavras-Chave: Meliponicultura, jandaíra, uruçu, mosquito, rajada.

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Publicado

2011-07-05

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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