EXTRATO DE PRÓPOLIS NO CONTROLE DE HELMINTOSES EM BEZERROS

Autores

  • Eduardo Luiz Heinzen Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá, RURAP. BR 156, Km 02 – CEP 68900-130. São Lázaro. Macapá, AP. Brasil. Fone: (96) 3251-3209. Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá, RURAP. BR 156, Km 02 – CEP 68900-130. São Lázaro. Macapá, AP. Brasil. Fone: (96) 3251-3209.
  • Erika Cosendey Toledo Mello Peixoto Centro de Ciências Agrárias - Setor de Patologia Geral. Universidade Estadual do Norte do Paraná, UENP. BR 369, Km 54 Cx Postal 261. CEP 86360-000. Vila Maria. Bandeirantes, PR. Brasil. Fone: (43) 3542-8036. Fax: (43) 3525-3589. E-mail: emellopeixoto@uenp.edu.br * autor para correspondência
  • Júlia Gazzoni Jardim Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF. Campos dos Goytacazes, RJ. Brasil. Fone: (22) 2739-7012. Fax: (22) 3254-3216.
  • Regina Conceição Garcia Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR. Brasil. Fone: (45) 3284-7878 Fax: (45) 3284-7871.
  • Newton Tavares Escocard Oliveira Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR. Brasil. Fone: (45) 3284-7878 Fax: (45) 3284-7871.
  • Ricardo de Oliveira Orsi Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP. Botucatu, SP. Brasil. Fone: (14) 3811-7189. Fax: (11) 3811-7198.

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2012.6.1.2300

Resumo

Anti-helmínticos convencionais representam preocupação crescente por parte do consumidor cada vez mais exigente quanto à ausência de resíduos medicamentosos em produtos de origem animal. Objetivou-se avaliar o extrato alcoólico de própolis (EAP) a 30% em bezerros naturalmente infestados. Foram utilizados 12 animais, apresentando peso médio de 60 kg e 90 dias de idade. Administraram-se por via oral direta, 10 mL de EAP, a cada oito horas, por quatro dias consecutivos. Os resultados foram avaliados pela pesquisa de ovos leves, pesados e contagem de ovos por grama de fezes (OPG), imediatamente antes e após tratamento, calculando-se seu percentual de redução. Procedeu-se análise estatística pelo teste unilateral dos pontos sinalizados de Wilcoxon a 5% de probabilidade. O método de Willis detectou ovos de Trichostrongylus sp. e Strongyloides sp, e verificou-se diminuição média de 48,48% dos valores de OPG, em 83% dos animais. Dessa forma, a própolis pode representar importante terapêutica complementar para o controle de helmintoses em bovinos, principalmente para os sistemas agroecológicos, orgânicos e biológico-dinâmicos de criação, cujo uso de parasiticidas químicos é fator limitante e proibitivo para certificação.

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Biografia do Autor

Eduardo Luiz Heinzen, Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá, RURAP. BR 156, Km 02 – CEP 68900-130. São Lázaro. Macapá, AP. Brasil. Fone: (96) 3251-3209. Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá, RURAP. BR 156, Km 02 – CEP 68900-130. São Lázaro. Macapá, AP. Brasil. Fone: (96) 3251-3209.

Zootecnista Graduado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Extensionista do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá. Área Bovinocultura.

Erika Cosendey Toledo Mello Peixoto, Centro de Ciências Agrárias - Setor de Patologia Geral. Universidade Estadual do Norte do Paraná, UENP. BR 369, Km 54 Cx Postal 261. CEP 86360-000. Vila Maria. Bandeirantes, PR. Brasil. Fone: (43) 3542-8036. Fax: (43) 3525-3589. E-mail: emellopeixoto@uenp.edu.br * autor para correspondência

Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense - RJ, Residência em Cirurgia de Pequenos Animais pela Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Jaboticabal - SP, Especialização em Bovinocultura Leiteira pela Universidade Federal de Lavras - MG, Mestrado em Medicina Veterinária - Cirurgia Geral pela Universidade Federal de Santa Maria -RS, Doutorado em Medicina Veterinária - Reprodução Animal pela Universidade Estadual Paulista Câmpus de Jaboticabal e Pós-doutorado em Medicina Veterinária - Higiene e Saúde Pública pela Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho Câmpus de Botucatu. É professora da Universidade Estadual do Norte do Paraná - Câmpus de Bandeirantes. Atualmente está cursando especialização em agricultura Biológico Dinâmica pela Universidade de Uberaba e Instituto Elo - Botucatu - SP. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Agroecologia, Bem Estar Animal e Produção Animal Orgânica.

Júlia Gazzoni Jardim, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF. Campos dos Goytacazes, RJ. Brasil. Fone: (22) 2739-7012. Fax: (22) 3254-3216.

Zootecnista Graduado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Mestranda pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF.

Regina Conceição Garcia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR. Brasil. Fone: (45) 3284-7878 Fax: (45) 3284-7871.

Graduada em Zootecnia,Professora Adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE.

Newton Tavares Escocard Oliveira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR. Brasil. Fone: (45) 3284-7878 Fax: (45) 3284-7871.

Graduado em Zootecnia,Professora Adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE.

Ricardo de Oliveira Orsi, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP. Botucatu, SP. Brasil. Fone: (14) 3811-7189. Fax: (11) 3811-7198.

Professor Adjunto Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP. Botucatu, SP. Brasil.

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Publicado

2012-09-14

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa