FREQUENCIA DE RAIVA EM HERBÍVOROS E HUMANOS NO ESTADO DO TOCANTINS DE 1999 A 2010: RELATÓRIO TÉCNICO

Autores

  • Monike S. Oliveira ADAPEC, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins, Palmas-TO
  • Fabrício P. Frota ADAPEC, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins, Palmas-TO
  • Marcio P. Carvalho ADAPEC, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins, Palmas-TO
  • Paulo Ricardo de O. Bersano Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP Campus de Botucatu, São Paulo
  • Francisca Elda F. Dias
  • Tânia V. Cavalcante Escola de Veterinária-Universidade Federal do Piauí- Teresina-PI
  • Helcileia D. Santos Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins-Araguaína-TO
  • Sílvia Minharro Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins-Araguaína-TO

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2013.7.3.3568

Resumo

A raiva é uma doença fatal, que acomete os mamíferos, inclusive o homem, gerando sérios problemas econômicos e de saúde pública. No ano de 2000, dos 6.300 casos que ocorreram no Brasil, 2.641 (41,29%) ocorreram somente no Tocantins, assim o objetivo deste trabalho foi analisar a frequência de raiva no Estado do Tocantins nos anos posteriores ao surto de 2000, através da verificação dos dados oficiais publicados no período de 1999 à 2010. Os dados revelaram que a participação do Tocantins no total de casos da região Norte do Brasil diminuiu de 80,33% em 1999 e 98,66% em 2000 para 34,89% em 2001, porém continuou com participação efetiva com variação de 21,76% em (2003) a 52,25% (2009), bem como se observou que o ciclo da raiva no Tocantins ocorreu a cada 3 a 4 anos, logo após o surto de 2000, sendo em 2002, 2005 e 2009, com frequência superior a 45% dos casos para a região Norte

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Publicado

2013-12-20

Edição

Seção

Reviews / Revisões Bibliográficas

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