MARCADORES DE CONGELABILIDADE: PROTEÍNAS E SUA RELAÇÃO COM A RESISTÊNCIA ESPERMÁTICA À CRIOPRESERVAÇÃO EM DIFERENTES VARRÕES
DOI:
https://doi.org/10.21708/avb.2014.8.0.3950Resumo
O uso do sêmen congelado apresenta uma viabilidade à longo prazo, mas este ainda está associado à baixos índices produtivos. O espermatozoide suíno é bastante sensível a congelação. Seu emprego na inseminação artificial está associado à uma redução de 10 a 20% na taxa de parto e de 1 a 2 leitões por leitegada. Assim, todos os fatores que possibilitem a redução de custos e tornem esta fonte energética mais acessível merecem ser estudados. Para isto, a busca por novas alternativas em pesquisas, é de fundamental importância, objetivando maximizar o uso desta nova biotécnica. Com o intuito da viabilização do uso de ejaculados, estudos tem sido realizados com a finalidade de identificar proteínas presentes no sêmen e na membrana espermática que possibilitem a busca por marcadores de congelabilidade de ejaculados de diferentes varrões. Dentro deste contexto, e, considerando a importância da produção de proteína animal na região Nordeste do Brasil, mais especificamente da espécie suína, o intuito do presente trabalho é o de contribuir para que a criopreservação na espécie suína apresente uma maior eficiência e o sêmen pós congelação possa ser utilizado com resultados economicamente viáveis. Desta forma, o desenvolvimento de um novo protocolo de congelação que reduza custos, bem como a identificação de proteínas presentes no plasma seminal e/ou na membrana plasmática que estejam relacionadas com a proteção do espermatozoide ao processo de criopreservação, é de suma importância visando a maximização dos resultados de fertilidade e prolificidade obtidos até o presente momento com o uso do sêmen congelado.Downloads
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