TAXAS DE GESTAÇÃO E FORMAÇÃO DE CORPO LÚTEO ACESSÓRIO EM NOVILHAS NELORE TRATADAS COM hCG APÓS A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO

Autores

  • Marcelo Diniz dos Santos Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Daniel Ambrósio Fialkoski Junior Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Claudia Dias Monteiro Toma Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Hugo Shisei Toma Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Silvio Henrique Freitas Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Deiler Sampaio Costa Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
  • Celso Koetz Junior Universidade Norte do Paraná (UNOPAR)

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2014.8.4.4236

Resumo

Avaliou-se a taxa de gestação, circunferência dos corpos lúteos e formação de corpos lúteos acessório (CLA) em novilhas da raça Nelore, tratadas com Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG) sete dias após inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Foram utilizadas 137 novilhas, com peso médio de 308,07±12,86 kg, distribuídas aleatoriamente em dois Grupos, sendo o Grupo A composto por 67 novilhas que receberam hCG sete dias após a IATF e o Grupo B de 70 novilhas que receberam solução salina sete dias após a IATF. As sincronizações da onda folicular e ovulação foram realizadas pela manhã (8h00) e tarde (14h00) respectivamente para os Grupos A e B. No Dia 10 (D10), 48 horas após a retirada dos implantes vaginais, as novilhas dos Grupos A e B foram inseminadas pela manhã e tarde, respectivamente. No Dia 17 (D17), pela manhã nos animais do Grupo A, foram aplicados por via intramuscular 1500UI (1,5mL) de hCG e à tarde 1,5mL de solução salina nos animais do Grupo B. Após 11 dias (D28), por ultra-sonografia transretal, foi avaliada a existência, o número e a circunferência dos corpos lúteos presentes nos ovários das novilhas dos Grupos A e B. O diagnóstico de gestação foi realizado 35 dias após a IATF (D45). A aplicação de hCG em novilhas sete dias após a IATF induziu a formação de CLA, não interferiu na circunferência dos corpos lúteos observados nas fêmeas gestantes tratadas e não tratadas e não melhorou a taxa de gestação das referidas fêmeas.

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Biografia do Autor

Marcelo Diniz dos Santos, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Docente da Faculdade de Medicina Veterinária - Universidade de Cuiabá - UNIC, Departamento de Reprodução Animal

Daniel Ambrósio Fialkoski Junior, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Mestrando da Faculdade de Medicina Veterinária - Universidade de Cuiabá - UNIC, Departamento de Reprodução Animal

Claudia Dias Monteiro Toma, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Pós-Doutoranda da Faculdade de Medicina Veterinária - Universidade de Cuiabá - UNIC, Departamento de Reprodução Animal

Hugo Shisei Toma, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Docente da Faculdade de Medicina Veterinária - Universidade de Cuiabá - UNIC, Departamento de Reprodução Animal

Silvio Henrique Freitas, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Docente da Faculdade de Medicina Veterinária - Universidade de Cuiabá - UNIC, Departamento de Reprodução Animal

Deiler Sampaio Costa, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil

Celso Koetz Junior, Universidade Norte do Paraná (UNOPAR)

Professor da Faculdade de Medicina Veterinária, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Norte do Paraná, PR, Brasil

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Publicado

2015-07-16

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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