Qualidade microbiológica do leite cru refrigerado e da água utilizada em propriedades leiteiras na microrregião de Garanhuns-PE

Autores

  • Jomel Francisco dos Santos Doutorando do Programa de Pós graduação em Ciência Veterinária - Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Bárbara Ferreira Dutra Médica Veterinária Autonoma. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns
  • Marcus Aurélius Caldas Colaço Filho Médico Veterinário autonomo. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns.
  • Raquel Bezerra de Barros Programa de Pós graduação em Ciência do Solo. Universidade Federal Rural de Pernambuco.
  • Maria Betânia de Queiroz Rolim Docente do curso de Medicina veterinária da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco.
  • Marcos Pinheiro Franque Docente do curso de Medicina veterinária da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2015.9.1.5214

Resumo

De agosto de 2010 a julho de 2011 foram visitadas 32 propriedades leiteiras da microrregião de Garanhuns-PE, categorizadas pela produção (1-250L/dia; 251-500L/dia e >500L/dia), com objetivo de avaliar a qualidade microbiológica do leite cru refrigerado, bem como da água utilizada no manejo da ordenha. Foram coletadas amostras de leite cru dos tanques de expansão e de água dos reservatórios. Para o leite foram avaliadas a contagem bacteriana total (CBT), contagem de células somáticas (CCS), teor de gordura e proteína, e para água a presença de coliformes totais e coliformes fecais. Os valores médios da CCS e CBT foram 5,9 x 105 e 6,1 x 105, respectivamente. A CBT foi associada (p>0,05) com a lavagem dos equipamentos de ordenha, realizada por 93,8% (30/32) dos produtores. Das 32 amostras de água analisadas, 78,1% (25/32) foram positivas para CT e destas, 56,2% (18/32) para CF. Das 32 amostras de leite cru refrigerado analisadas, 21 (65,6%) apresentaram resultados fora do padrão fixado pela legislação vigente, das quais 14 (43,7%) para CCS e sete (21,87%) para CBT. A água utilizada no manejo de ordenha oferece risco de contaminação dos equipamentos de ordenha e, consequentemente, do leite.

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Biografia do Autor

Jomel Francisco dos Santos, Doutorando do Programa de Pós graduação em Ciência Veterinária - Universidade Federal Rural de Pernambuco

Doutorando do Programa de Pós graduação em Ciência Veterinária - Universidade Federal Rural de Pernambuco

Bárbara Ferreira Dutra, Médica Veterinária Autonoma. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns

Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns

Marcus Aurélius Caldas Colaço Filho, Médico Veterinário autonomo. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns.

Universidade Federal Rural de Pernambuco. Unidade Acadêmica de Garanhuns

Raquel Bezerra de Barros, Programa de Pós graduação em Ciência do Solo. Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Programa de Pós graduação em Ciência do Solo. Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Maria Betânia de Queiroz Rolim, Docente do curso de Medicina veterinária da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Docente do curso de Medicina veterinária da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Marcos Pinheiro Franque, Docente do curso de Medicina veterinária da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Docente do curso de Medicina veterinária da Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

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Publicado

2015-04-01

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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