TECNOLOGIA ALTERNATIVA PARA A QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE MANIÇOBA (Manihot glaziovii, Euphorbiaceae)

Autores

  • Francisco Rodolfo Junior
  • Lígia Maria Gomes Barreto
  • Anicléia Rodrigues de Lima
  • Vinícius Batista Campos
  • Erisvaldo de Sousa Buriti

Palavras-chave:

Manihot glaziovii, propagação, emergência, forragens.

Resumo

A maniçoba (Manihot glaziovii) possui boas qualidades como forragem para os rebanhos. O objetivo deste trabalho foi avaliar formas para superação de dormência em sementes de maniçoba. A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Sementes-CCA/UFPB. Foi utilizado delineamento inteiramente casualisado, com quatro repetições de 25 sementes. Os tratamentos foram: testemunha (sem tratamento); escarificação mecânica (LIXA) – T2; escarificação mecânica + imersão em água por 24 horas (LIXA+24h) – T3; escarificação mecânica + imersão em água por 48 horas (LIXA+48h) – T4; imersão em água quente a 80ºC por 2’ (80º+2min) – T5; imersão em água quente a 90ºC por 2’ (90º+2min) – T6; imersão em água quente a 100ºC por 2’ (100º+2min) – T7. As sementes, após tratadas, foram semeadas em bandejas plásticas contendo areia previamente auto-clavada, e feito contagens diárias para determinação Do Índice de Velocidade de Emergência (IVE), primeira contagem e porcentagem de emergência. A comparação das médias foi pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Observou-se que os tratamentos T2 e T3 obtiveram os melhores resultados de IVE, não diferenciando entre si, entretanto, nos tratamentos T5, T6 e T7 a emergência foi nula. Para os resultados de primeira contagem, o tratamento T3 foi o que obteve melhor resposta. Já para os resultados de porcentagem de emergência, o T2 foi o que apresentou melhor resultado, chegando a apresentar 70% de emergência, seguido dos tratamentos T3, T4, T1 respectivamente.

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Publicado

21-12-2008

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS