COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DIGESTIBILIDADE DA VAGEM DE ALGAROBEIRA (PROSOPIS JULIFLORA, (SW) DC) SUBMETIDA A DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS

Autores

  • Alexandre Paula Braga
  • Jane Maria Bertocco Ezequiel
  • Zilah Cláudia Alves da Costa Braga
  • Antonio Francisco de Mendonça Júnior

Palavras-chave:

algaroba, nutrição animal, Prosopis juliflora,

Resumo

A vagem de algarobeira triturada foi submetida a diferentes tratamentos térmicos em estufa por duas horas após estabilização da temperatura desejada, para confecção dos tratamentos: A = vagem de algaroba triturada (VAT) a temperatura ambiente (aproximadamente 30º C); B = VAT tratada a 60ºC; C = VAT tratada a 80ºC; D = VAT tratada a 100ºC e E = VAT tratada a 120ºC. Em seguida, foram coletadas amostras para realização de análises químico-bromatológicas e digestibilidade in vitro. O delineamento empregado foi o inteiramente casualisado com três repetições. Os teores de MS, PB, ENN, FB, FDA, celulose, lignina, MM e valores de EB, não foram afetados (P>0,05) pelas temperaturas. Observou-se efeito quadrático crescente (P<0,01) sobre os teores de EE. Os teores de Conteúdo celular também foram influenciados pela temperatura, apresentando comportamento linear decrescente, enquanto os de FDN (P<0,01) e hemicelulose (P<0,05) apresentaram aumento linear de seus teores. Os coeficientes de digestibilidade in vitro, da MS e da MO não foram afetadas (P>0,05) pela temperatura (valores médios de 74,3% e 73,8% respectivamente), ao contrário da digestibilidade in vitro da proteína, que sofreu efeito quadrático significativo (P<0,01) com decréscimo a partir de 54°C.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS