EFEITO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE JUCÁ

Autores

  • Rômulo Magno Oliveira de Freitas
  • Narjara Walessa Nogueira
  • Fabrícia Nascimento de Oliveira
  • Ewerton Marinho da Costa
  • Maria Clarete Cardoso Ribeiro

Palavras-chave:

Caesalpinia ferrea. Tolerância. Salinidade.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações salinas em água de irrigação na germinação e crescimento inicial de plântulas de jucá. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos. Para obter as concentrações, realizou-se a adição de NaCl e foram calibradas para as condutividades elétricas (C.E.) T2-1,5; T3-3,0; T4-4,5 dS m-1, que juntamente com a testemunha (água de poço, T1-0,5 dS m-1), constituíram os tratamentos. As variáveis analisadas foram porcentagem de emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE), altura da plântula (AP) e massa seca de plântula (MSP). Não foi obtido resultado significativo para a variável massa seca de plântula. A salinidade interfere em todos os parâmetros avaliados, exceto matéria seca, proporcionalmente ao aumento da salinidade da água de irrigação. Sendo as características avaliadas mais sensíveis á salinidades a partir de 3 dS m-1.

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Publicado

17-09-2010

Edição

Seção

Ciências Florestais