DOSES DE POTÁSSIO NAS RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE ALFACE

Autores

  • Leandro Lopes Cancellier
  • Gentil Cavalheiro Adorian
  • Hugo Valério Moreira Rodrigues
  • Susana Cristine Siebeneichler
  • Tarcisio Castro Alves de Barros Leal

Palavras-chave:

Lactuca sativa L. Adubação. Assimilação. Área foliar. Estresse térmico.

Resumo

A alface tem se destacado como importante hortaliça na alimentação humana, por apresentar sabor agradável e importantes características nutricionais, sendo o potássio um dos principais nutrientes desta cultura. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a influência de doses de potássio nas respostas morfofisiológicas de alface no sul do Estado do Tocantins. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 6, com três repetições. Foram avaliadas quatro doses de K2O (0; 100; 200 e 300 kg ha-1) e seis épocas de avaliação (15; 22; 29; 36; 43 e 50 dias após emergência - DAE). Foram determinados a área foliar específica, taxas de assimilação líquida, crescimento relativo e absoluto, e razão de massa foliar, caulinar e radicular. Durante o período de execução do experimento, ocorreram altas temperaturas, que ocasionaram uma desordem fisiológica conhecida como tipburn, a qual compromete a absorção de cálcio pela planta. Os tratamentos com doses de potássio não influenciaram nas respostas morfofisiológicas das plantas de alface, como também, não houve diferenças significativas entre as doses para as razões de massa radicular, caulinar e foliar. A partição de assimilados na planta foi influenciada pelo manejo da cultura, com variação significativa entre as épocas de avaliação.

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Publicado

05-11-2010

Edição

Seção

Agronomia