CRESCIMENTO E ACÚMULO DE MACRONUTRIENTES EM MELANCIA ‘QUETZALE’ CULTIVADA SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO

Autores

  • Rafaella Rayane Macedo de Lucena
  • Maria Zuleide de Negreiros
  • José Francismar de Medeiros
  • Leilson Costa Grangeiro
  • Saulo de Tarcio Pereira Marrocos

Palavras-chave:

Citrullus lanatus L. Qualidade da água de irrigação. Massa seca. Marcha de absorção de nutrientes.

Resumo

Com o objetivo de avaliar o crescimento e o acúmulo de macronutrientes em melancia ‘Quetzale’ cultivada sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação desenvolveu-se, no período de novembro/2007 a janeiro/2008, um experimento na Fazenda Experimental “Rafael Fernandes”, da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), Mossoró-RN. O experimento foi delineado em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas, sendo as parcelas representadas pelos níveis de salinidade da água de irrigação: 0,60; 1,69; 2,36; 3,46 e 3,98 dS m-1; e as subparcelas constituídas pelas épocas de amostragem das plantas: 12, 22, 32, 42 e 52 dias após o transplantio, DAT. Na obtenção dos níveis de salinidade foram misturadas águas naturais e/ou salinizadas de modo a se obter composição aproximada às águas naturais existentes na região. O crescimento das plantas, expresso pelo acúmulo de matéria seca total, e o acúmulo de macronutrientes pela melancieira, ao longo da idade das plantas, diminuiu com o aumento da salinidade das águas. Os maiores incrementos de massa seca e de macronutrientes aconteceram após a frutificação, que ocorreu a partir dos 42 DAT. O período de maior demanda para fósforo, potássio e cálcio foi de 42 a 52 DAT, e para nitrogênio e magnésio foi de 32 a 42 DAT. A ordem decrescente dos nutrientes extraídos foi: K>N>Ca>Mg>P.

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Publicado

04-11-2010

Edição

Seção

Agronomia