CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUTIVIDADE DE MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA VARIEDADE E DA ADUBAÇÃO FOSFATADA

Autores

  • Djair Felix da Silva Universidade Federal de Viçosa
  • Roseane Cristina Prédes Trindade Universidade Federal de Alagoas
  • Mauro Wagner de Oliveira Universidade Federal de Alagoas
  • José Harlisson de Araújo Ferro Instituto Federal de Alagoas
  • Altanys Silva Calheiros Universidade Federal Rural de Pernambuco

Palavras-chave:

Ricinus communis L. Macronutrientes. Nutrição mineral. Sistema de produção.

Resumo

Tendo como objetivo avaliar o efeito das variedades e da adubação fosfatada no crescimento e produtividade da mamoneira, realizou-se um experimento no Centro de Ciências Agrárias, localizado no município de Rio Largo-AL. O estudo foi um fatorial 5 x 2, constituído por cinco doses de P2O5 (0, 45, 90, 135 e 180 kg ha-1), utilizando como fonte o superfosfato triplo, e duas variedades de mamona, (BRS 149 Nordestina e BRS 188 Paraguaçu), com os tratamentos distribuídos em blocos casualizados, com quatro repetições. Determinaram-se a área foliar (AF) e alturas das plantas (AP) aos 30, 60, 90 e 120 dias após o transplantio (DAT), o comprimento dos racemos primários (CRP) e subsequentes (CRS), o número de racemos durante todo o ciclo (NR), a produtividade de sementes (PS) e acúmulo de matéria seca na parte aérea (MS). A adubação fosfatada aumentou a área foliar somente aos 30 e 120 DAT , enquanto para a altura de plantas o efeito foi constatado somente aos 30 DAT. Verificou-se efeito quadrático da adubação fosfatada para o CRP, NR, PS e MS. A variedade BRS 188 Paraguaçu produziu maior número de racemos, mas, por outro lado os racemos da BRS 149 Nordestina foram mais compridos.

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Biografia do Autor

Djair Felix da Silva, Universidade Federal de Viçosa

Pós-graduação em Fitotecnia

Roseane Cristina Prédes Trindade, Universidade Federal de Alagoas

Pós-graduação em Produção Vegetal

Mauro Wagner de Oliveira, Universidade Federal de Alagoas

Pós-graduação em Produção Vegetal

José Harlisson de Araújo Ferro, Instituto Federal de Alagoas

Departamento de Agricultura

Altanys Silva Calheiros, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Pós-graduação em Ciência do Solo

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Publicado

01-11-2011

Edição

Seção

Engenharia Agrícola