DOSES DE NITROGÊNIO E DE FÓSFORO RECOMENDADAS PARA PRODUÇÃO ECONÔMICA DE MILHO-VERDE NA CHAPADA DO APODI-RN1

Autores

  • Maria Regilene de Freitas Costa Paiva Universidade Estadual do Rio Grande do Norte - UERN
  • Gerônimo Ferreira da Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Fábio Henrique Tavares de Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Rodrigo Gomes Pereira Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Fábio Martins de Queiroga Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Resumo

- O nitrogênio (N) e o fósforo (P) geralmente são os dois nutrientes que ocorrem em menores teores no solo em relação à necessidade da planta e são dois nutrientes dos mais exigidos pela cultura do milho. Com o presente trabalho objetivou-se definir as doses de N e de P associadas à máxima produção econômica do milho verde em um solo alcalino do município de Baraúna-RN. O milho híbrido AG 1051 foi plantado no espaçamento de 0,70 x 0,23 m e colhido na condição de milho verde aos 75 dias após o plantio. Foram aplicados 17 tratamentos, sendo 16 tratamentos resultantes da combinação entre quatro doses de N (30, 60, 90 e 120 kg ha-1) e de quatro doses de P2O5 (30, 60, 90 e 120 kg ha-1) e um tratamento testemunha, no qual não se aplicou nenhuma dose desses nutrientes. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. As características avaliadas foram: número e peso total de espigas, número e peso de espigas empalhadas comercializáveis e número e peso de espigas despalhadas comercializáveis. O aumento da disponibilidade de nitrogênio e de fósforo no solo, em consequência da adubação, influencia positivamente o peso das espigas de milho verde. A cultura do milho verde respondeu positivamente mais à adubação fosfatada que à adubação nitrogenada. As doses de máxima eficiência econômica recomendadas para a produção de espigas verdes empalhadas comercializáveis foram estimadas para a aplicação de 60 kg ha-1 de N + 106 kg ha-1 de P2O5.

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Biografia do Autor

Gerônimo Ferreira da Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA.

Fábio Henrique Tavares de Oliveira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Professor do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Rodrigo Gomes Pereira, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Professor Assistente I da Unidade Acadêmica Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.

Fábio Martins de Queiroga, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA.

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Publicado

21-12-2012

Edição

Seção

Agronomia