CASCA E TORTA DE MAMONA AVALIADOS EM VASOS COMO FERTILIZANTES ORGÂNICOS

Autores

  • Rosiane Lourdes Lima
  • Liv Soares Severino
  • Robson César Albuquerque
  • Napoleão Esberad de Macêdo Beltrão
  • Lígia Rodrigues Sampaio

Palavras-chave:

Ricinus communis, adubação orgânica, co-produtos

Resumo

Os dois principais resíduos do beneficiamento e industrialização da mamona são a casca do fruto e a torta resultante da extração de óleo, os quais são tradicionalmente usados como adubo orgânico. Objetivou-se com esse trabalho, avaliar separadamente estes dois resíduos como adubo orgânico e otimizar doses visando ao melhor aproveitamento de suas características químicas. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e 8 tratamentos constituídos por quatro doses de torta de mamona (0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 t/ha) e quatro doses de casca de mamona (0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 t/ha) complementadas com fertilizante nitrogenado. Utilizaram-se vasos de 22 litros, cada um contendo uma planta de mamona da linhagem CSRN 393. Aos 60 dias após a emergência, tomaram-se os valores de altura, diâmetro caulinar, área foliar e matéria seca total. A torta de mamona apresenta boas características para uso como adubo orgânico, principalmente devido ao alto teor de nitrogênio, porém, a casca de mamona é inadequada para uso como adubo orgânico devido à alta relação C/N que induz à deficiência de nitrogênio.

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Publicado

23-09-2008

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS