DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA CULTURA DA BATATA EM FUNÇÃO DA AMONTOA E ESPAÇAMENTO DE PLANTAS

Autores

  • Sidnei Osmar Jadoski Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro
  • Livia Luiza Souza Rezende Sales Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro
  • Larissa Romão Saito Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro
  • Moisés Scheifiter de Ramos Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro
  • Cristiano André Pott Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro

Palavras-chave:

Solanum tuberosum. Massa seca. IAF. Stand. Biomassa

Resumo

O momento adequado para a realização da amontoa e o ajuste do espaçamento de plantas na linha de cultivo são fatores que afetam o desenvolvimento da cultura da batata e cujos efeitos precisam ser mais bem esclarecidos para auxiliar na definição das melhores alternativas de manejo. O estudo foi conduzido no Campus da Universidade Estadual do Centro Oeste em Guarapuava-PR, Brasil. O objetivo foi avaliar os efeitos de diferentes épocas de realização da amontoa e de espaçamentos de plantas na linha de cultivo sobre características do desenvolvimento vegetativo de plantas de batata, cultivar Ágata, visando estabelecer a melhor alternativa de manejo destes fatores. O delineamento foi inteiramente casualizado em fatorial 4 x 4, sendo composto por quatro manejos da amontoa (realização no plantio, aos 10 dias após a emergência (DAE), 20 DAE e sem amontoa) e quatro espaçamentos de plantas na linha (16, 22, 28 e 34 cm). Concluiu-se que a amontoa no plantio e os maiores espaçamentos de plantas na linha no intervalo entre 16 e 34 cm, constituem as melhores alternativas de manejo para estes fatores, devido a respectiva diminuição da ocorrência de danos mecânicos no dossel e maior desenvolvimento vegetativo das plantas de batata.

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Biografia do Autor

Sidnei Osmar Jadoski, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro

Eng. Agr. Dr. Prof. Associado Depto. Agronomia - Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO. Guarapuava-PR. sjadoski@uol.com.br

Livia Luiza Souza Rezende Sales, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro

Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO. Guarapuava-PR. livialu2005@hotmail.com

Larissa Romão Saito, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro

Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO. Guarapuava-PR.larissaromaosaito@gmail.com

Moisés Scheifiter de Ramos, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro

Acadêmico de Agronomia. Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO. Guarapuava-PR.moises_scheifiter@hotmail.com

Cristiano André Pott, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - Unicentro

Eng. Agrõnomo - Dr. Professor Depto Agronomia/solos. Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO. Guarapuava-PR.

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Publicado

31-03-2014

Edição

Seção

Agronomia