CRESCIMENTO VEGETATIVO DA MANIÇOBA SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE SOLO, DENSIDADES DE PLANTIO E ALTURAS DE CORTE

Autores

  • Emilson Costa Moreira Filho
  • Divan Soares da Silva
  • Alberício Pereira Andrade
  • Henrique Nunes Parente
  • Bruno Leal Viana

Resumo

RESUMO - Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento vegetativo da maniçoba em função de dois sistemas de manejo do solo, três densidades de plantio e quatro alturas de corte da planta. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados no esquema de parcelas subdivididas no espaço em arranjo fatorial (2 x 3 x 4) com 5 repetições, sendo dois sistemas de manejo do solo (com camalhão e sem camalhão) e três densidades de plantio (6666; 3333 e 2500 plantas/ha) e para as subparcelas quatro alturas de corte da planta (5, 15, 30 e 45 cm). As variáveis analisadas foram: altura da planta (ALTP), número de brotações (NUBR), produtividade de matéria seca (kg/ha) e a relação folha/ramo (F/R). O sistema de manejo e a densidade de plantio não influenciaram (P>0,05) a ALTP de maniçoba com valor médio de 111,4 cm. O NUBR aumentou (P<0,01) com a altura de corte da planta com 12 brotações quando a altura de corte foi de 45 cm e como conseqüência o aumento da produção de MS das folhas e a total. A relação F/R foi alterada pelo sistema de manejo, densidade de plantio e altura de corte, mantendo-se sempre maior do que um. Dentre os tratamentos avaliados, a altura de corte foi o que mais afetou o crescimento vegetativo da maniçoba, e consequentemente a acumulação de fitomassa e a produtividade de MS.

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Publicado

18-09-2008

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS