PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO TRANSGÊNICO IMACD 6001LL

Autores

  • Marcos Paulo da Silva Department of Applied Biology, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.
  • Mariana Casari Parreira College of Agronomy, Universidade Federal do Pará, Cametá, PA.
  • Fernanda Nunes Bressanin Department of Applied Biology, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.
  • Pedro Luis da Costa Aguiar Alves Department of Applied Biology, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252016v29n214rc

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum. Infestantes. Competição. Produtividade.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi determinar os períodos de interferência das plantas daninhas e suas consequências na produtividade da cultura do algodão ‘IMACD 6001LL’. O experimento foi realizado na safrinha 2011 e constou de dois grupos de tratamentos: no primeiro a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até épocas crescentes de seu ciclo de desenvolvimento: (0-15; 0-25; 0-35; 0-45; 0-55; 0-65; 0-75 e 0-183 dias - colheita). No segundo grupo de tratamento realizou-se o contrário: a cultura permaneceu em convivência com as plantas daninhas desde a emergência até os mesmos estágios de desenvolvimentos descritos anteriormente. Os tratamentos experimentais foram dispostos no delineamento em blocos casualisados, em quatro repetições. Nestes períodos foi avaliada a matéria seca acumulada pela comunidade infestante geral e específica. Os dados de produtividade do algodoeiro foram submetidos à análise de regressão resultando em um PAI de 35 dias após a emergência (DAE), o PTPI foi de 133 DAE. A comunidade infestante composta principalmente por Raphanus raphanistrum, Amaranthus spp., Cyperus rotundus, Eleusine indica e Alternanthera tenella, presente todo o ciclo da cultura acarretou em quase 85% de perda na produtividade do algodoeiro.

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Biografia do Autor

Marcos Paulo da Silva, Department of Applied Biology, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.

Laboratório de Biologia de plantas Daninhas (LAPDA). FCAV-UNESP.

Mariana Casari Parreira, College of Agronomy, Universidade Federal do Pará, Cametá, PA.

Faculdade de agronomia (FAGRO), Campus universitário do Tocantins (CUNTINS), Cametá-PA.

Fernanda Nunes Bressanin, Department of Applied Biology, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.

Laboratório de Biologia de Plantas Daninhas (LAPDA). FCAV-UNESP.

Pedro Luis da Costa Aguiar Alves, Department of Applied Biology, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.

Laboratório de Biologia de Plantas Daninhas (LAPDA). FCAV-UNESP.

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Publicado

03-05-2016

Edição

Seção

Agronomia