AMEIXAS ‘LAETITIA’ ARMAZENADAS EM ATMOSFERA CONTROLADA COM INDUÇÃO DE PERDA DE MASSA E MANEJO DO ETILENO

Autores

  • Cristiano André Steffens Department of Agronomy, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, SC
  • Cassandro Vidal Talamini do Amarante Department of Agronomy, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, SC
  • Bruno Pansera Espindola Department of Agronomy, Instituto Federal Catarinense, Santa Rosa do Sul, SC
  • Angélica Schmitz Heinzen Department of Agronomy, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, SC
  • Auri Brackmann Department of Plant Science, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Vanderlei Both Department of Plant Science, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252018v31n126rc

Palavras-chave:

Prunus salicina. Escurecimento da polpa. Distúrbio fisiológico. Amadurecimento.

Resumo

Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da atmosfera controlada (AC) associada ao 1-metilciclopropeno (1-MCP; 1,0 μL L-1), à indução de perda de massa (IPM; 2%) e ao baixo etileno (BE; <0,04 μL L-1 de C2H4) sobre a manutenção da qualidade de ameixas ‘Laetitia’. No experimento 1, em 2010, os tratamentos avaliados foram armazenamento refrigerado (AR; 21 kPa O2 + <0,03 kPa CO2), AC1 (1 kPa O2 + 1 kPa CO2), AC1+1-MCP, AC1+IPM e AC1+BE. No experimento 2, em 2011, os tratamentos foram AR, AC2 (2 kPa O2 + 2 kPa CO2), AC2+1-MCP e AC2+IPM. Em ambos os experimentos, os frutos foram armazenados a 0,5±0,1 ºC e 96±2% de umidade relativa. A AC retardou o amadurecimento, em ambas as atmosferas avaliadas, e reduziu o escurecimento de polpa de ameixas ‘Laetitia’, especialmente na AC2. O 1-MCP, o BE e a IPM apresentaram efeito adicional à AC1 na manutenção da consistência da polpa. O 1-MCP, independente da condição de AC, e a IPM, na condição de AC1, reduziram o escurecimento da polpa. A AC1, independente do uso de tecnologias complementares, reduziu a incidência de podridões e de rachaduras.

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Publicado

11-12-2017

Edição

Seção

Engenharia de Alimentos