DEFESAS ANTIOXIDATIVAS DO SORGO FORRAGEIRO SOBRE O CULTIVO IRRIGADO COM EFLUENTE SALINO DE PISCICULTURA
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252018v31n116rcPalavras-chave:
Enzimas. Estresse oxidativo. Sorghum bicolor (L.). Moench.Resumo
Objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho da cultura do sorgo forrageiro irrigado com efluente salino da piscicultura sob diferentes frações de lixiviação em relação à produção de biomassa e a atividade do sistema enzimático antioxidativo. O estudo foi realizado no Campo Experimental Caatinga, pertencente à Embrapa Semiárido, em Petrolina – PE. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subdivididas, composto por três variedades de sorgo forrageiro (Volumax, F305 e Sudão) e quatro frações de lixiviação (0; 5; 10 e 15%). A coleta do material vegetal foi realizada quando os grãos da porção central da panícula apresentaram aspecto leitoso a pastoso. Foi avaliada a produção de biomassa e a atividade das enzimas superóxido dismutase, catalase e ascorbato peroxidase. O uso de 15 % de fração de lixiviação para irrigação com efluentes salinos da piscicultura proporciona um menor nível de salinidade da zona radicular e promove uma melhor produção de biomassa do sorgo forrageiro Sudão e F305 em condições semiáridas. O sistema antioxidativo foi ativado nas três variedades de sorgo para evitar o acúmulo de ROS, sendo a sincronia entre as enzimas superóxido dismutase e catalase que refletiu numa melhor resposta produtiva das variedades Sudão e F305.Downloads
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