REAÇÃO DE Crambe abyssinica A Meloidogyne javanica E M. incognita RAÇA 3
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252019v32n128rcPalavras-chave:
Nematoides das galhas. Suscetibilidade. Crambe.Resumo
Dentre todas as oleaginosas que estão sendo pesquisadas atualmente no Brasil para produção de biodiesel, o crambe, Crambe abyssinica Hochst, vem se revelando como uma das mais promissoras. Neste trabalho estudou-se a reação de crambe aos fitonematoides Meloidogyne javanica e M. incognita raça 3, em casa-de-vegetação. Para os ensaios adotou-se o delineamento em blocos casualizados com cinco níveis de inóculos (350, 700, 1400, 2800 e 5600 ovos) e dez repetições. Plantas de crambe sem inoculação de ovos foram usadas como controle e para comprovar a viabilidade dos inóculos dos nematoides usou-se tomateiros inoculados com 2000 ovos. A parcela constituiu-se de um vaso contendo uma planta. Após quarenta e cinco dias da inoculação dos nematoides, determinou-se o número de galhas, de massas de ovos e de ovos+ juvenis de segundo estádio (J2) por raiz, o número de J2 por 200 cm3 de solo e o peso de matéria seca. Determinou-se também o fator de reprodução (FR). A classificação da resistência aos fitonematoides foi feita utilizando o critério do fator de reprodução (FR). O crambe comportou-se como suscetível em todos os níveis de inóculo e observou-se ajuste do modelo linear para todas as variáveis nematológicas (galhas, massas, J2, ovos e FR) avaliadas.
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