DIGESTIBILIDADE APARENTE DO FARELO DE COCO E RESÍDUO DE GOIABA PELA TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus)

Autores

  • Elton Lima Santos
  • Maria do Carmo Mohaupt Ludke
  • José Milton Barbosa
  • Carlos Boa-Viagem Rabello
  • Jorge Vitor Ludke

Palavras-chave:

Alimento alternativo, Aqüicultura, Dieta.

Resumo

Este trabalho objetivou a determinação da digestibilidade aparente da Matéria Seca (MS), da Fração de Proteína Bruta (PB), da Energia Bruta (EB) e a Energia Digestível (EDa) e Proteína Digestível (PDa) do farelo do resíduo de goiaba e do farelo de coco. Foram utilizados 75 alevinos de tilápia do Nilo (peso médio inicial de 20,00 ± 5,0g), mantidos por 25 dias em aquários de vidro (70 L d’água, cada um), alimentados até a saciedade aparente, em pequenas frações a cada 2 horas, das 8:00 às 17:00h, com três dietas (cinco réplicas cada uma) contendo 0,10% de óxido crômico (marcador interno): a) referência (semi-purificada); b) 30 % de farelo de coco e c) 30% de farelo de resíduo de goiaba. As excretas foram coletadas por “sifonagem” duas vezes ao dia (início da manhã e final da tarde). Os valores de digestibilidade do farelo de resíduo de goiaba foram: MS 43,36%; PB 61,49%, EB 64,24%; EDa 3601,03 kcal/kg e PDa 6,89% e para o farelo de coco: MS 60,36%; PB 75,62%, EB 37,10%; EDa 1878,74 kcal/kg e PDa 15,60%. Os ingredientes testados apresentam potencial para serem utilizados em rações para alevinos de tilápia do Nilo

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Publicado

06-05-2009

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS