RELAÇÃO DA METIONINA MAIS CISTINA COM A LISINA EM RAÇÕES PARA JUVENIS DE TAMBAQUI
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252019v32n124rcPalavras-chave:
Aminoácidos industriais. Nutrição proteica. Proteína ideal.Resumo
Objetivou-se determinar a relação da metionina mais cistina com a lisina em rações para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). Utilizou-se 600 juvenis de tambaqui com pesos iniciais de 0,28 ± 0,08 g e 0,94 ± 0,33 g em delineamento em blocos ao acaso, com seis tratamentos, cinco repetições em dois blocos, e vinte peixes por repetição, durante 45 dias. Os tratamentos foram constituídos de seis rações isolisínicas digestíveis (1,45%), isoenergéticas, isofosfóricas e isocálcicas, contendo diferentes relações de metionina mais cistina com a lisina digestível (50%, 55%, 60%, 65%, 70% e 75%). Avaliaram-se variáveis de desempenho e eficiência alimentar, composição corporal (umidade, proteína e gordura), deposições diárias de proteína e gordura corporais e a eficiência de retenção de nitrogênio. A taxa de crescimento específico e a conversão alimentar apresentaram efeitos quadráticos, com efeitos máximos na relação metionina mais cistina:lisina digestível de 64,4% e 64,8%, respectivamente. O aumento no consumo de metionina mais cistina digestível proporcionou redução linear no teor de gordura corporal com a elevação da relação metionina mais cistina:lisina digestível. As demais variáveis não foram influenciadas pelos tratamentos. A relação metionina mais cistina com a lisina digestível recomendada nas rações para juvenis de tambaqui é de 64,8%.
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