PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays L.) EM CONSÓRCIOS COM GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS

Autores

  • Edson Tenório da Silva
  • Jorge Luiz Xavier Lins Cunha
  • Jose Antonio da Silva Madalena
  • José Andre Custódio da Silva
  • Wéliton Tenório da Silva

Palavras-chave:

Sistema de produção, Biomassa e Sustentabilidade de produção

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do cultivo consorciado do milho com gramíneas forrageiras, visando maximizar a produção de grão e aumentar disponibilidade de pastagens para alimentação animal. Os tratamentos consistiram do cultivo de milho DKB-950 (Híbrido Simples Modificado), sobre três espécies de gramíneas (Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha e Panicum maximum cv. Tanzânia) em sistema Integração Lavoura-pecuária e Preparo convencional do solo. Em fundação aplicou-se 0, 35, 50 e 4 kg ha-1 de N, P, K e Zn respectivamente na forma de sulfato de amônio, superfosfato simples, sulfato de potássio e Sulfato de zinco. Em cobertura aplicou se 120 kg ha-1 de N. O espaçamento utilizado foi de 0,80 x 0,20 m, em blocos casualizados com quatro repetições. Os componentes da produção do milho não foram afetados pelos sistemas de consórcios estudados, exceto para o número de espigas e produtividade de grãos, onde o milho cultivado sobre o B. decumbens (4.787 kg ha-1) foi superior quando cultivado com a Tanzânia (3.683 kg ha-1) e. O acúmulo de matéria seca nas gramíneas apresentou diferença significativa nos referidos tratamentos, na qual a Tanzânia apresentou maior acúmulo de matéria seca

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Publicado

18-09-2008

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS