DANO CELULAR E FITOMASSA DO MARACUJAZEIRO AMARELO SOB SALINIDADE DA ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252020v33n319rcPalavras-chave:
Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa DEG. Estresse salino. Potencial osmótico foliar.Resumo
Objetivou-se estudar a ação atenuante de doses de nitrogênio sobre o dano à membrana celular das folhas, a produção de fitomassa seca e a área foliar na formação de mudas de maracujazeiro amarelo irrigadas com água salina. Para tanto, foi usado o delineamento experimental em blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em parcelas subdivididas, estudou-se cinco níveis de salinidade da água de irrigação (parcela) (CEa) (0,3;1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-1) e cinco doses de adubação nitrogenada (subparcela) (60; 80; 100; 120 e 140%) de 300 mg de N dm-3), que foram repetidos em cinco blocos. As plantas foram cultivadas em citropotes com volume de 3.780 mL, que foram preenchidos com uma mistura de solo, esterco bovino curtido e resíduo de serraria (maravalha) na proporção de 2:1:0,5, respectivamente. A aplicação das águas com diferentes salinidades ocorreu no período de 40 a 85 dias após a semeadura, época em que as plantas estavam em condições de transplante. Aos 85 dias após a semeadura, estudaram-se o percentual de dano celular, por meio do extravasamento de eletrólitos, variáveis de fitomassa seca, a área foliar e área foliar especifica. O incremento na salinidade da água de irrigação reduz o acúmulo de fitomassa das mudas de maracujazeiro amarelo; O aumento na dose de nitrogênio não mitigou o efeito da salinidade, que reduziu a integridade da membrana celular, proporcionando maior sensibilidade à planta.
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