INFLUÊNCIA DA ALTURA E DISTÂNCIA DE BARREIRAS FÍSICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE MICROASPERSORES

Autores

  • Márcio Aurélio Lins dos Santos
  • Cícero Gomes dos Santos
  • José Antonio da Silva Madalena
  • Daniella Pereira dos Santos
  • Mírian Paula Medeiros André Pinheiro

Palavras-chave:

simulação, microaspersão, barreiras físicas

Resumo

A presente pesquisa avaliou a influência de barreiras físicas na distribuição de água de cinco microaspersores da marca DAN 2001, com as respectivas combinações de diâmetros e vazões iguais a 0,84 mm e 20 L h-1, 1,10 mm e 35 L h-1, 1,33 mm e 55 L h-1, 1,48 mm e 70 L h-1 e 1,75 mm e 95 L h-1, com o objetivo de avaliar o comportamento de seus perfis de distribuição em função dos fatores: altura e distância de barreiras físicas. Os perfis de distribuição de água sem barreira dos microaspersores que empregam os dois menores diâmetros e as duas menores vazões apresentam, em geral, uma tendência inicial de crescimento das precipitações, seguida por redução e aumento gradativo até atingir valor máximo, voltando a decrescer até atingir o final, onde o raio de alcance do emissor corresponde ao último valor acima de zero registrado. Os diâmetros e vazões respectivamente iguais 1,33 mm e 55 L h-1, 1,48 mm e 70 L h-1 e 1,75 mm e 95 L h-1 tiveram o perfil de distribuição de água semelhante para todas as alturas e distâncias das barreiras, diferenciando apenas as intensidades de precipitações, e os raios de alcance do microaspersor. Os perfis de distribuição de água para todos os bocais e seus respectivos rotores tiveram valores de precipitações iguais a zero para as barreiras físicas de diferentes alturas colocadas a 1,0 m de distância, fato esse decorrente da presença de barreiras no local de instalação de um coletor.

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Publicado

21-12-2008

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS