QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MORINGA EM FUNÇÃO DO TIPO DE EMBALAGEM, AMBIENTE E TEMPO DE ARMAZENAMENTO

Autores

  • LETÚZIA MARIA DE OLIVEIRA
  • MARIA CLARETE CARDOSO RIBEIRO
  • PATRÍCIO BORGES MARACAJÁ
  • GEILA SANTOS CARVALHO

Palavras-chave:

Moringa oleifera. Vigor. Conservação.

Resumo

A Moringa oleifera Lam. é uma espécie leguminosa arbórea adaptada às condições áridas e semi-áridas e de uso diversificado com especial destaque na ornamentação de parques e jardins, na alimentação animal, na complementação alimentar humana e na medicina. Uma vez que são poucas as informações sobre esta planta, o trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica da moringa com diferentes reservatórios e condições ambientais por um período de seis meses. O experimento foi desenvolvido no laboratório de fisiologia vegetal na UFERSA, onde foram obtidas as sementes, as quais foram armazenadas logo após a colheita em três diferentes recipientes: saco plástico,saco de papel e vidro os quais foram guardados em temperatura ambiente e em câmara fria, por um período de três e seis meses. Após 12 dias da semeadura, foram efetuadas avaliações do índice de velocidade de germinação (IVG), altura, matéria fresca e seca da plântula. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizados em esquemas fatorial 3 x 2 x 2, sendo estudadas três recipientes (saco plástico, saco de papel e vidro); dois ambientes (temperatura ambiente e câmara fria) e duas épocas de armazenamento (3 e 6 meses), com quatro repetições. Os resultados evidenciaram que as sementes possuem comportamento ortodoxo, mantendo-se viável por seis meses quando armazenadas em câmara fria e temperatura ambiente, independente da embalagem, desde que sejam acondicionadas em embalagem hermética.

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Publicado

29-12-2009

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS