ANÁLISES BROMATOLÓGICAS DE ONZE CULTIVARES DE MANDIOCA

Autores

  • Arienne Gomes de Melo Dantas
  • Joria Leilane de Albuquerque Paulo
  • Mirela Gurgel Guerra
  • Maisa Oliveira de Freitas

Palavras-chave:

Forragicultura, Manihot esculenta Crantz, matéria seca, parte aérea, raiz.

Resumo

O experimento foi realizado com objetivo de avaliar bromatologicamente a parte aérea e a raiz de 11 (onze) cultivares de mandioca, determinando assim informações para o consumo animal. O experimento foi desenvolvido na Estação Experimental “Felipe Camarão” pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte S/A – EMPARN, situada em São Gonçalo do Amarante – RN. Foram avaliadas as seguintes variáveis: matéria seca, matéria mineral, matéria orgânica e proteína bruta, da raiz e parte aérea e fibra em detergente ácido, fibra em detergente neutro, extrato etéreo, nitrogênio insolúvel em detergente ácido, proteína insolúvel em detergente ácido, hemicelulose, carboidratos totais e carboidratos não-fibrosos somente da parte aérea da mandioca. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos experimentais foram as seguintes cultivares de mandioca, provenientes das Estações Experimentais da EMEPA, EMBRAPA Mandioca e Fruticultura e EMPARN: Cigana Preta, Surrão, Pão da Tarde, Manteiga, Salangó, Osso Duro, Amazonas, Eucalipto, Monge, Bahia Preta e Bravo Preto. Conclui que se deve limitar o consumo da parte aérea de qualquer cultivar da mandioca ao que se refere a quantidade de fibra indigestível. Em contrapartida, as cultivares estudadas apresentam uma excelente concentração de proteína bruta. A cultivar Bravo se destaca por apresentar uma elevada quantidade de proteína (12,88%).

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Publicado

17-09-2010

Edição

Seção

Zootecnia