COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE MANIÇOBA SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE SOLO, DENSIDADES DE PLANTIO E ALTURAS DE CORTE

Autores

  • Emilson Costa Moreira Filho
  • Divan Soares da Silva
  • Alberício Pereira de Andrade
  • Ariosvaldo Nunes de Medeiros
  • Henrique Nunes Parente

Palavras-chave:

bromatologia, forrageira nativa, semi-árido

Resumo

Objetivou-se com esse trabalho avaliar a composição química da maniçoba em função de dois sistemas de manejo do solo, três densidades de plantio e quatro alturas de corte da planta. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados no esquema de parcelas subdivididas no espaço com arranjo fatorial de 2 x 3 x 4 com 5 repetições, sendo dois sistemas de manejo do solo (com camalhão e sem camalhão) e três densidades de plantio (6666; 3333 e 2500 plantas/ha) e para as subparcelas quatro alturas de corte da planta (5, 15, 30 e 45 cm). As variáveis estudadas foram: proteína bruta (PB) fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), carboidratos não fibrosos e carboidratos totais, (CNF) (COHT). O sistema de manejo do solo, a densidade de plantio e a altura de corte não influenciaram (P>0,05) o teor de PB da planta da maniçoba, com valor médio de 11%. Os teores de FDN e FDA da planta maniçoba foram afetados (P<0,01) apenas pelo sistema de manejo do solo e pela altura de corte. A interação sistema de manejo do solo e densidade de plantio e o fator altura de corte influenciaram (P<0,01) o teor de CNF. O sistema de manejo do solo como a densidade de plantio e a altura de corte não afetaram (P>0,05) o teor de CHOT com valor médio de 78,0%.

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Publicado

06-05-2009

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS