ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DO SOLO E PRODUTIVIDADE DO MILHO ADUBADO COM LEGUMINOSAS E DOSES DE ESTERCO

Autores

  • Charlley de Freitas Silva Academic Unit of Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, PE http://orcid.org/0000-0001-7502-0725
  • Erika Valente de Medeiros Academic Unit of Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, PE http://orcid.org/0000-0001-5543-9414
  • Marthony Dornelas Santana Academic Unit of Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, PE http://orcid.org/0000-0003-0798-018X
  • Maysa Bezerra de Araújo Academic Unit of Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, PE http://orcid.org/0000-0001-5843-0781
  • Argemiro Pereira Martins Filho Departament of Plant Sciences, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG http://orcid.org/0000-0003-3199-2703
  • Mácio Farias de Moura UFRPE, Professor Adjunto

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252018v31n410rc

Palavras-chave:

Zea mays. Adubação verde. Enzimas.

Resumo

O milho é um importante cereal muito utilizado no mundo, tanto como alimentação para humanos como para animais. O nitrogênio (N) é um nutriente requerido em grande quantidade pelo milho, e os solos são limitantes em atender essa necessidade. As leguminosas nodulantes podem ser utilizadas como fonte de Nitrogênio, por formarem associações simbióticas com bactérias capazes de fixar N atmosférico, outra importante fonte desse nutriente é o esterco bovino, utilizado largamente na agricultura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do uso de leguminosas e esterco bovino na produção e qualidade microbiana e bioquímica do solo cultivado com milho. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcela sub-subdividida [(2x4) +2], sendo duas leguminosas (feijão guandu anão e feijão macassar), quatro doses de esterco bovino (0, 20, 40 e 60 t ha-1), mais dois tratamentos controle um com adubação mineral e outro sem o emprego de adubos. O tratamento utilizando a dose 60 t ha-1 de esterco com a leguminosa Guandu anão apresentou maior produção de massa seca por planta. O aumento das doses de esterco foi diretamente proporcional ao comprimento e peso das espigas para as duas leguminosas. As atividades enzimáticas responderam às diferentes doses e leguminosas, com maiores resultados na dose de 60 t ha-1 com a leguminosa macassar. O uso de leguminosa com esterco melhorou a produção de milho e a qualidade microbiológica e bioquímica dos solos.

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Publicado

17-10-2018

Edição

Seção

Agronomia