VALOR ENERGÉTICO DE FENOS DE FORRAGEIRAS DO SEMI-ÁRIDO PARA AVES ISA LABEL

Autores

  • Alex Martins Varela de Arruda
  • Raimunda Thyciana Vasconcelos Fernandes
  • José Flamarion de Oliveira
  • Thales Marcel Bezerra Filgueira
  • Danilo Rodrigues Fernandes
  • Ricardo Jorge Duarte Galvão

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2010.4.2.1539

Resumo

O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a energia metabolizável aparente de fenos de forrageiras do semi-árido nordestino para aves da linhagem Isa Label. Foram alojadas 60 frangas em gaiolas metálicas adaptadas para o ensaio de digestibilidade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e 12 repetições. Os tratamentos foram elaborados a partir de uma ração controle (milho, soja, vitaminas e minerais) a partir da qual foram gerados os demais tratamentos dietéticos, através da substituição de 20% desta ração (kg/kg) para os fenos das forrageiras, flor de seda, leucena, mandioca e mata-pasto de acordo com a metodologia convencional de avaliação energética de alimentos para aves. O feno de leucena proporcionou maior valor de energia metabolizável (2233,69 cal/g), os fenos de mata pasto (1882,70 cal/g) e maniva de mandioca (1812,11 cal/g) destacaram-se pelos valores próximos e intermediários, enquanto o feno de flor de seda propiciou o menor valor de energia metabolizável para as aves (809,10 cal/g). Portanto, dentro de certos limites quantitativos, a adequada combinação dos fenos de leucena, mata pasto e maniva de mandioca em rações completas para aves caipiras pode ser viável. Palavras-chave: Calotropis procera, Leucaena leucocephala, Nutrição Animal, Manihot esculenta, Senna obtusifolia

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Publicado

2010-04-29

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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