Degradabilidade ruminal do feno do restolho da cultura do girassol em dois tamanhos de partículas

Autores

  • Bruno Spíndola Garcez UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Arnaud Azevêdo Alves UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Delano Souza Oliveira UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Yanêz André Gomes Santana UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Miguel Arcanjo Moreira Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
  • Juannira Araújo Moura Reis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2015.9.2.4994

Resumo

Avaliou-se a degradabilidade da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do feno do restolho da cultura do girassol in situ no rúmen em diferentes tamanhos de partículas, utilizando-se um bovino canulado, com amostras em sacos de náilon, incubadas nos tempos 6, 24 e 72 h. O feno de restolho da cultura do girassol triturado em partículas de 2 mm resultou em maior degradação por microrganismos do ambiente ruminal em relação à trituração a 5 mm. Verificou-se que as partículas de maior tamanho apresentaram valores equivalentes para degradação da MS e FDN às 24 e 72 horas. Os parâmetros da degradação da FDN do feno do restolho da cultura do girassol indicam ser um volumoso com grande potencial para utilização na dieta de ruminantes. O feno do restolho da cultura do girassol, enquanto considerado um alimento volumoso, apresenta degradabilidade in situ da MS e FDN compatível com esta classe de alimentos, podendo ser considerado uma boa fonte de inclusão em dietas para ruminantes. Também se deve considerar o bom valor proteico, associado à degradação ruminal deste constituinte, favorecendo à atividade fermentativa pela população microbiana do ambiente ruminal.

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Publicado

2015-07-01

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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