INFLUÊNCIAS DO CLIMA SOBRE A ATIVIDADE REPRODUTIVA DE ÉGUAS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR NO ESTADO DE SERGIPE

Autores

  • Tobyas Maia de Albuquerque Mariz
  • Artur Gouveia dos Anjos
  • Jacier Maciel Flor
  • Lucyla Maia de Albuquerque Mariz Flor
  • Carolyny Batista Lima
  • Patrícia Emília Naves Givisiez
  • Paulo Sérgio de Azevedo

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2008.2.2.548

Resumo

Com o objetivo de determinar qual o período de atividade reprodutiva de éguas da raça Mangalarga Marchador criadas no estado de Sergipe, realizou-se um experimento durante todo o ano de 2004, na Central de Transferência de Embriões Vazaringuy, em Riachuelo - SE. Foram utilizados 30 animais com idade variando entre 48 e 84 meses, mantidos durante todo o dia em piquetes com pouca cobertura vegetal, recebendo suporte alimentar composto de cana forrageira, capim elefante, ração comercial e mistura mineral. Foram realizadas avaliações diárias, por meio de ultra-sonografia trans-retal, para detecção de cios férteis, correlacionando com os dados ambientais de incidência luminosa da região. Observou-se que entre os meses de outubro e abril ocorreu uma taxa de estro de 100%, com correlação positiva em relação à taxa de luminosidade diária. Existe, portanto, um indicativo de que, atendendo-se as exigências nutricionais e sanitárias de éguas Mangalarga Marchador em regiões com condições de taxa de luminosidade semelhantes as do estudo, consegue-se obter uma estação de monta mais alongada em relação a outras regiões do país. Palavras Chave: eqüinos, estro, fotoperiodo, nordeste brasileiro

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Publicado

2008-06-03

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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