PLANO AMOSTRAL PARA A AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE DE PODRIDÃO-PARDA EM PÊSSEGOS SUBMETIDOS A DIFERENTES EXTRATOS VEGETAIS
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252016v29n301rcPalavras-chave:
Monilinia fructicola. Precisão experimental. Tamanho de amostra. Pós-colheita.Resumo
Devido aos efeitos da utilização indiscriminada de fungicidas, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos na busca por formas alternativas de controle da podridão-parda, causada por Monilinia fructicola, em pós-colheita de pêssego. O objetivo deste estudo foi estimar o tamanho ótimo de amostra para avaliar a média do tamanho da lesão pêssegos e a influência de diferentes extratos vegetais nos frutos sobre o tamanho de amostra. Foi conduzido um experimento de três formas de preparo (FPE) e outro experimento de sete formas de aplicação (FAE) de extratos de canola e mostarda sobre pêssegos, com posterior aplicação do inóculo do patógeno. Foram usados cinco frutos em cinco repetições por tratamento. As avaliações foram feitas através da medição da área da lesão nos frutos. Foi determinado o tamanho de amostra necessário para a estimacão da média para cada tratamento e cada experimento. Para a mensuração do tamanho da lesão, 99 frutos em FPE e 23 frutos em FAE são suficientes para a estimação da média com um erro de estimação de 10% da média. Usando um mesmo erro de estimação, o tamanho de amostra (número de frutos) depende dos extratos (canola e mostarda), lotes de frutos e formas de extração e de aplicação dos extratos nos frutos.Downloads
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