CONSERVAÇÃO DE INFLORESCÊNCIAS DE HELICÔNIAS PREVIAMENTE ADUBADAS COM DOSES CRESCENTES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252015v28n307rcPalavras-chave:
Heliconia psittacorum. Qualidade pós-colheita. Solução de manutenção.Resumo
A longevidade das hastes florais é um dos principais aspectos observados na produção de flores para corte, constituindo-se um pré-requisito para a qualidade do produto e sucesso da comercialização. Nesse sentido, objetivou-se avaliar a conservação de inflorescências de helicônias com ou sem renovação da água de manutenção, previamente adubadas com doses crescentes de nitrogênio e potássio. Foram utilizadas inflorescências de helicônias da espécie Heliconia psittacorum x H. spathocircinata cv. Golden Torch cultivadas a céu aberto no Setor de Floricultura da UFPI, Bom Jesus (PI), sob doses crescentes de adubação com N e K. O delineamento foi em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 x 2, correspondendo a: i) doses de N (0, 120, 180 e 240 g de N cova1); ii) doses de K (0, 120, 180 e 240 g de K2O cova-1); e iii) renovação da água de manutenção (sem e com renovação) com três repetições e três hastes cada uma. Fora realizado a avaliação de absorção de água pelas hastes florais, perda de massa fresca das hastes florais, massa seca das hastes florais e longevidade pós-colheita. A dose de 180 g cova-1 tanto de N quanto K proporcionou a maior longevidade das hastes florais com manutenção da qualidade. A absorção de água pelas hastes florais e sua massa seca após a colheita foram influenciadas pela adubação prévia de N e K. A renovação da água de manutenção também influenciou positivamente na longevidade das hastes florais, sendo um manejo indicado para manter a qualidade pós-colheita.Downloads
Referências
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