VARIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE PLANTAS DE TRAPOERABA AO AMÔNIO GLUFOSINATE

Autores

  • Ivana Paula Ferraz Santos de Brito Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP
  • Bruna Barboza Marchesi Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP
  • Ilca Puertas Freitas e Silva Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP
  • Caio Antonio Carbonari Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP
  • Edivaldo Domingues Velini Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252017v30n307rc

Palavras-chave:

Amônia. Commelina benghalensis L.. Glutamina sintetase. Planta daninha.

Resumo

Esse trabalho teve como objetivo identificar a resposta de plantas de trapoeraba (Commelina benghalensis L.) a diferentes doses de amônio glufosinate e a sensibilidade de uma população de plantas ao herbicida. Foram realizados dois estudos, ambos implantados em casa de vegetação e repetidos em diferentes momentos. No primeiro, referente à curva de dose-resposta, realizou-se dois experimentos, tendo como tratamentos sete doses do herbicida amônio glufosinate (0; 50; 100; 200; 400; 800; 1600 g i.a. ha-1), com quatro repetições cada. Já no segundo, referente à variação da sensibilidade da trapoeraba ao amônio glufosinate, 26 plantas foram pulverizadas com a dose de 200 g i.a. ha-1 do herbicida. Realizou-se avaliações visuais de injúria e análises do teor de amônia nos tecidos foliares. O controle de plantas de trapoeraba pelo amônio glufosinate pode ser correlacionado ao teor de amônia nos tecidos vegetais, que aumenta em função da aplicação do herbicida, porém não de forma linear em função da dose. Houve variabilidade quanto ao teor de amônia entre indivíduos de uma população de trapoeraba.

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Biografia do Autor

Ivana Paula Ferraz Santos de Brito, Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP

Discente de doutorado do Programa de Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA-UNESP).

Bruna Barboza Marchesi, Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP

Discente de mestrado do Programa de Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA-UNESP).

Ilca Puertas Freitas e Silva, Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP

Discente de doutorado do Programa de Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA-UNESP).

Caio Antonio Carbonari, Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP

Professor assistente do Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA-UNESP)

Edivaldo Domingues Velini, Department of Crop Science, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP

Professor titular do Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA-UNESP).

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Publicado

21-03-2017

Edição

Seção

Agronomia