VEGETATION STRUCTURE CAATINGA IN REMAINING FROM DIFFERENT WITH HISTORICAL DISTURBANCE IN THE REGION OF CAJAZEIRINHAS – PB
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252015v28n416rcKeywords:
Anthropization. Survey Phytosociological. Remnant Savannah.Abstract
The Caatinga is one of the least known biomes in terms of structure and floristic composition, worrying aspect because it undergoes an intense process of human disturbance. With this assumption, we carried out a phytosociological survey of adult vegetation and natural regeneration in areas with different histories of disturbance. For a sampling of the shrub/adult tree and natural regeneration, settled in a systematic, 18 sampling units in each area (Habitat I and Habitat II), with dimensions of 10 x 25 m and 10 x 5 m respectively. Individuals were surveyed adults with CAP ≥ 6.0 cm, and natural regeneration measured the individuals taller than 0.5 m and CNB <6.0 cm. Habitat II in the were sampled 1155 individuals belonging to 6 families and 12 species, and the habitat I was sampled 286 individuals belonging to three families and six species. The diversity index was 1.5 and 0.23 for Nats.individual-1 Habitat II and habitat I respectively. We sampled 636 individuals in natural regeneration, being habitat I in 360 and 276 in the Habitat II. The diversity index of natural regeneration for the Habitat II and habitat I were 1.21 and 0.8 Nats.individual-1. It was concluded that human activities were able to change the vegetation structure and species diversity in both habitats significantly.Downloads
References
AESA – Agência executiva de gestão das águas do estado da Paraíba. Monitoramento de chuvas acumuladas. Disponível em: <http:// http://site2.aesa.pb.gov.br/aesa/monitoramentoPluviometria.do?metodo=listarChuvasAnuaisAtual>. Acesso em 04 de abril de 2011.
ANDRADE, L. A. et al. Análise da cobertura de duas fitofisionomias de caatinga, com diferentes históricos de uso, no município de São João do Cariri, Estado da Paraíba. Revista Cerne, Lavras, v. 11, n. 3, p. 253-262, 2005.
ANDRADE, L. A.; FABRICANTE, J. R.; ARAÚJO, E. L. Estudos de fitossociologia em vegetação de Caatinga. In: FELFILI, J. M.; EISENLOHR, P.V.; MELO, M.M.R.F.; ANDRADE, L.A.; MEIRA NETO, J.A.A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudo de caso. Viçosa: UFV, 2011. cap. 12, p. 339-371.
ANDRADE-LIMA, D. Plantas das Caatingas. Rio de Janeiro: ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS, 1989. 243 p.
CORRÊA, M. M. et al. Atributos físicos, químicos e mineralógicos de solos da região das varzeas de Sousa (PB). Revista Brasileira de Ciência do solo, Viçosa, v. 27, n. 2, p. 311-324, 2003.
COSTA, C. C. A. et al. Análise comparativa da produção de serapilheira em fragmentos arbóreos e arbustivos em área de caatinga na flona de Açu-RN. Revista Árvore, Viçosa, v. 34, n. 2, p. 259-265, 2010.
DANTAS, J. G. et al. Estrutura do componente arbustivo/arbóreo de uma área de Caatinga situada no município de Pombal-PB. Revista Verde, Mossoró, v. 5, n. 1, p. 134 -142, 2010.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLO, 2006. 306 p.
HOLANDA, E. M.; SOUTO, L. S. Estrutura, deposição e ciclagem de nutrientes em um remanescente de caatinga, na região de Pombal - PB. In: VIII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFCG, 2011, Campina Grande. Anais... Campina Grande: UFCG, 2011.
FELFILI, J. M.; REZENDE, R. P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Universidade de Brasília, 2003. 68 p. (Comunicações técnicas florestais, v.5, n.1)
HOLANDA, A. C. Estrutura da comunidade arbustivo-arbórea e suas interações com o solo em uma área de caatinga, Pombal-PB. 2012. 164 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais: Área de concentração em Ecologia e Conservação de Ecossistemas Florestais) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE. 2012.
MAIA, G. N. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. 2. ed. Fortaleza, CE: PRINTCOLOR GRÁFICA E EDITORA, 2012. 413 p.
MARACAJÁ, P. B. et al. Levantamento florístico e fitosociológico do extrato arbustivo- arbóreo de dois ambientes na Vila Santa Catarina, Serra do Mel, RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v. 3, n. 2, p. 25-32, 2003.
MARANGON, G. P. et al. Estrutura e padrão espacial da vegetação em uma área de caatinga. Revista Floresta, Curitiba, v. 43, n. 1, p. 83 - 92, 2013.
MCCUNE, B.; MEFFORD, M. J. PC-ORD version 4.14: multivariate analysis of ecological data. Lincoln, Oregon: MJM SOFTWARE DESIGN, 1999. 237 p.
MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York City, Nova Iorque: JOHN WILEY E SONS, 1974. 547 p.
PEREIRA FILHO, J. M. et al. Correlação entre o teor de tanino e a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta do feno de Jurema preta (Mimosa tenuiflora Wild.) tratada com hidróxido de sódio. Livestock Research for Rural Development, Cali, v. 17, n. 8, 2005.
PEREIRA, I. M. et al. Regeneração natural em um remanescente de caatinga sob diferentes níveis de perturbação, no agreste paraibano. Acta Botânica Brasílica, Belo Horizonte, v. 15, n. 3, p. 431-426, 2001.
SANTANA, J. A. S. Estrutura fitossociológica, produção de serapilheira e ciclagem de nutrientes em uma área de Caatinga no Seridó do Rio Grande do Norte. 2005. 206 f. Tese (Doutorado em Agronomia em área de concentração em Ecologia, Manejo e Conservação de Recursos Naturais ) - Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2005.
SOUZA, A. L.; SOARES, C. P. B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa, MG: EDITORA UFV, 2013. 322 p.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os Autores que publicam na Revista Caatinga concordam com os seguintes termos:
a) Os Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
b) Os Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Os Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).