SEVERITY OF RAMULARIA LEAF SPOT AND SEED COTTON YIELD IN DIFFERENT SOWING TIMES

Authors

  • João Paulo Ascari Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT
  • Dejânia Vieira de Araújo Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT
  • Leonardo Diogo Ehle Dias Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural, Tangara da Serra, MT
  • Giovani Junior Bagatini Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT
  • Inês Roeder Nogueira Mendes Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252016v29n310rc

Keywords:

Gossypium hirsutum L. Ramularia areola. Thirds of the plant.

Abstract

The ramularia leaf spot (RLS) disease causes cotton yield losses. Choosing a less susceptible cultivar and a sowing time that are less favorable to the pathogen contribute to the management of this disease. The objective of this work was to evaluate the severity of ramularia leaf spot on cotton cultivars sowed in two different times. The experiment was conducted in a triple factorial design (4x3x2), consisted of four cultivars, the three thirds of the plant and two sowing times, with four replications. Each plot was divided in two twin plots, one with fungicide application (with disease control) and the other without fungicide application (without disease control). The severity assessments were performed every seven days, considering each third of the plant with a diagrammatic scale. Yield was evaluated in each plot. There was a significant interaction between sowing times and the thirds of the plant in the plots without disease control for RLS severity, with the highest values of area under the disease progress curve (AUDPC) in the first sowing time (ST1) and in the lower third of the plant. The FMT705 cultivar had the highest and FM951LL the lowest value of AUDPC. The AUDPC of these cultivars were no statistically different in the second sowing time (ST2), but they had higher AUDPC values in the lower third. Highest yields were found with ST1 in plots with disease control, with no differences between the cultivars, however, lower yields were found in plots without disease control.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

João Paulo Ascari, Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT

Acadêmico do curso de agronomia da Universidade do Estado de Mato, campus de Tangará da Serra - MT. Bolsista PROBIC do Laboratório de fitopatologia da UNEMAT. Trabalho na área de grandes culturas, em especial a cultura do algodão.

Dejânia Vieira de Araújo, Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT

Professora doutora de agronomia da Universidade do Estado de Mato, campus de Tangará da Serra - MT.

Leonardo Diogo Ehle Dias, Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural, Tangara da Serra, MT

Mestrando no programa de mestrado de Ambiente e Sistema de Produção da Universidade do Estado de Mato Grosso.

Giovani Junior Bagatini, Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT

Acadêmico do curso de agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus de Tangará da Serra - MT.

Inês Roeder Nogueira Mendes, Agronomy Course, Research Center for Agro-Environmental Studies and Development, Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangara da Serra, MT

Acadêmica do curso de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus de Tangará da Serra. Bolsista PROBIC do laboratório de fitopatologia.

References

ANDRADE, P. C.; NETO, D. C.; MACHADO, A. R. Controle químico de doenças em algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 25, n. 1, p. 262, 1999.

AQUINO, L. A. et al. Elaboração e validação de escala diagramática para quantificação da mancha de ramulária do algodoeiro. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 34, n. 4, p. 361-363, 2008a.

AQUINO, L. A. et al. Controle alternativo da mancha de ramulária do algodoeiro. Revista Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 34, n. 2, p. 131-136, 2008b.

ASCARI, J. P. et al. Influência da mancha de ramulária nos caracteres vegetativos e produtivos de cultivares de algodoeiro. In: JORNADA CIÊNTIFICA DA UNEMAT, 6., 2015, Cáceres. Anais... Cáceres: UNEMAT, 2015. p. 1-5.

BERGAMIN FILHO, A. Avaliação de danos e perdas. In: AMORIN, L; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. (Eds.). Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 4. ed., Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2011. p. 672-690.

CIA, E. et al. Reação de cultivares e linhagens de algodoeiro às principais doenças que ocorrem em regiões produtoras do Brasil. Revista Ceres, Viçosa, v. 55, n. 6, p. 518-524, 2008.

CIA, E. et al. Reação de genótipos de algodoeiro à mancha de ramulária em diferentes épocas e ambientes. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 39, n. 3, p. 193-197, 2013.

CONAB. Acompanhamento da safra brasileira de grãos: Décimo levantamento, Safra 2014/15. 2. ed. Brasília, DF: CONAB, 2015. 108 p.

CURVÊLO, C. R. S. et al. Microscopia eletrônica de varredura do processo infeccioso de Ramularia areola em folhas de algodoeiro. Tropical Plant Pathology, Viçosa, v. 35, n. 2, p. 108-113, 2010.

DALLACORT, R. et al. Distribuição das chuvas no município de Tangará da Serra, médio norte do Estado de Mato Grosso, Brasil. Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v. 33, n. 2, p. 193-200, 2011.

DIAS, A.; THEODORO, G. F. Progresso de Ramularia areola em cultivares de algodoeiro no Cerrado Sul-Matogrossense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 9., 2013, Brasília. Anais... Brasília: Embrapa Algodão, 2013. 1p.

DIAS, L. D. E. et al. Controle de mancha de ramulária em algodão adensado. Revista Cultivar - Grandes Culturas, Pelotas, v. 1, n. 187, p. 8-11, 2015.

EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília, DF: Embrapa informação tecnológica, 2013. 353 p.

FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 6, p. 1039-1042, 2011.

FIETZ, C. R.; COMUNELLO, É.; LAMAS, F. M. Análise da época de semeadura do algodoeiro em Mato Grosso com base na precipitação provável. 1. ed. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2009. 5 p. (Circular Técnica, 16).

FUZATTO, G. M.; CIA, E.; KONDO, J. I. Estabilidade fenotípica, um complemento relevante na avaliação e classificação de genótipos de algodoeiro para resistência a doenças. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 39, n. 2, p. 117-121, 2013.

GALBIERI, R. et al. Desempenho de genótipos de algodoeiro na presença ou não de rotação de cultura com Crotalaria spectabilis, em área infestada com Meloidogyne incognita. Tropical Plant Pathology, Viçosa, v. 36, n. 5, p. 303-307, 2011.

GILIO, T. A. S. Divergência genética em genótipos de algodoeiro e quantificação de danos causados pela mancha de ramulária. 2014. 69 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) – Universidade do Estado de Mato Grosso, Tangará da Serra, 2014.

GIROTTO, L. et al. Identification of phenotypic and genotypic variability among the isolates of Ramularia areola of Brazilian Cotton. American Journal of Plant Sciences, Temuco, v. 4, n. 9, p. 1893-1898, 2013.

JOHNSON, I. et al. Epidemiol ogy of grey mildew and Alternaria blight of cotton. Archives of Phytopathology and Plant Protection, Berlin, v. 46, n. 18, p. 2216-2223, 2013.

LACA BUENDÍA, J. P. et al. Avaliação de épocas de plantio para genótipos precoces de algodoeiro herbáceo no município de Uberaba-MG. Fazu em Revista, Uberaba, v. 1, n. 2, p. 3-10, 2005.

LAMAS F. M.; FERREIRA A. C. B. Reguladores de crescimento na cultura do algodoeiro. 1. ed. Brasília, DF: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. 4 p. (Comunicado Técnico, 121).

OLIVEIRA, M. I. P. et al. Comportamento estomático em plantas mamoneira e algodoeiro sob deficiência hídrica em diferentes temperaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 4. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 1., 2010, João Pessoa. Anais... Brasília: Embrapa Algodão, 2010. p. 1224-1229.

PEZENTI, L. F. et al. Phenotypic variability among isolates of Ramularia areola from Brazilian cotton. Tropical Plant Pathology, Viçosa, v. 38, n. 4, p. 329-321, 2013.

PIZZATO, J. A. et al. Epidemiologic study of Ramularia areola under different soil covers and spacings, for cotton crops. American Journal of Plant Sciences, Temuco, v. 4, n. 11, p. 2049-2059, 2013.

PIZZATO, J. A. et al. Geostatistics as a methodology for studying the spatiotemporal dynamics of Ramularia areola in cotton crops. American Journal of Plant Sciences, Temuco, v. 5, n. 9, p. 2472-2479, 2014.

POLIZEL, A. C. et al. Reação de genótipos de algodoeiro quanto à severidade de manchas foliares. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 8-12, 2008.

SCHAEDLER, L. S. et al. Eficácia de fungicidas no controle de Ramularia areola in vitro e em casa de vegetação. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 9, n. 17, p. 1227-1240, 2013.

SHANER, G.; FINNEY, R. E. The effect of nitrogen fertilization on the expression of slow mildewing resistence in knox wheat. Phytopathology, Saint Paul, v. 67, n. 8, p. 1051-1056, 1977.

SILVA FILHO, J. L. et al. Comparação de métodos para avaliar a adaptabilidade e estabilidade produtiva em algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 43, n. 3, p. 349-355, 2008.

SILVA, J. C. et al. Avaliação do comportamento de cultivares de algodoeiro à mancha de ramulária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8., 2011, São Paulo. Anais... Brasília: Embrapa Algodão, 2011. p. 336-341.

SILVA, R. R.; THEODORO, G. F.; STAUDT, R. C. Avaliação da incidência de doenças em algodoeiros cultivados na região de chapadão do sul. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, v. 14, n. 2, p. 91-95, 2010.

SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 2004. 416 p.

SUASSUNA, N. D.; COUTINHO, W. M.; MORELLO, C. L. Resistência genética de algodoeiro à mancha de ramulária. 1. ed. Brasília: Embrapa Algodão, 2006. 4 p. (Comunicado Técnico, 273).

TURNER, N. C.; GRANITI, A. Fusicoccin: a fungal toxin that opens stomata. Nature, Frederick, v. 223, n. 1, p. 1070-1071, 1969.

VOLPONI, J. et al. Spore Types and Spore Production of Ramularia areola for Screening Cotton Germplasm for Resistance. American Journal of Plant Sciences, Temuco, v. 5, n. 1, p. 2413-2417, 2014.

Downloads

Published

20-07-2016

Issue

Section

Agronomy