CASTOR BEAN PRODUCTION AND CHEMICAL ATTRIBUTES OF SOIL IRRIGATED WITH WATER WITH VARIOUS CATIONIC COMPOSITIONS
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252016v29n107rcKeywords:
Ricinus communis L..Water quality.Salinity stress. Productivity.Abstract
This study aimed to evaluate the production of castor beans, cv. ‘BRS Energia’, in terms of soil chemical composition as a function of the cationic nature, and salinity levels, of the irrigation water. The experiment was carried out using lysimeters in a controlled environment at the Center of Technology and Natural Resources of the Federal University of Campina Grande, from November 2013 to February 2014. The treatments consisted of six types of salinity (S1 - Control; S2 - Na+; S3 - Ca2+; S4 - Na+ + Ca2+; S5 - K+, and S6 - Na+ + Ca2+ + Mg2+), distributed in randomized blocks with four replicates; each plot consisted of five plants for evaluation, totaling 120 experimental plots. Plants in the control treatment (S1) were irrigated with water with an electrical conductivity (ECw) of 0.6 dS m-1, and the other treatments (S2; S3; S4; S5 and S6) with ECw of 4.5 dS m-1, but with (a) different cation(s). Water salinity of 4.5 dS m-1 hampers castor bean production, regardless of the cationic nature of the water; castor bean ‘BRS Energia’ was more sensitive to salinity caused by the presence of potassium salts in the irrigation water; the mass of seeds in the primary raceme is the most sensitive variable to salinity and the cationic nature of the irrigation water; the adopted leaching fraction (0.10) was not sufficient to avoid salt accumulation in the soil; irrigation with low ECw promoted the lowest value of exchangeable sodium percentage.
Downloads
References
AMBEDE, J. G. et al. NaCl salinity affects germination, growth, physiology, and biochemistry of bambara groundnut. Brazilian Journal of Plant Physiology, Campos dos Goytacazes, v. 24, n. 3, p. 151-160, 2012.
AQUINO, A. J. S. de et al. Crescimento, partição de matéria seca e retenção de Na+, K+ e Cl- em dois genótipos de sorgo irrigados com águas salinas. Revista Brasileira de Ciência do Solo,Viçosa, v. 31, n. 5, p. 961-971, 2007.
AYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura.Trad. Gheyi, H. R.; Medeiros, J. F.; Damasceno, F. A. V. Campina Grande: UFPB. 1991. 218 p. (Estudos FAO Irrigação e Drenagem, 29 revisado).
AZEVEDO NETO, A. D. et al. Estresse salino em plântulas de milho: Parte II distribuição dos macronutrientes catiônicos e suas relações com o sódio. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 4, n. 2, p. 165-171, 2000.
BEYOUNG, H. K. The effects of calcium on pollen germination. American Society of Horticultural Science, Alexandria, v. 86, n. 1, p. 818-823, 1965.
BEZERRA, A. K. P. et al. Rotação cultural feijão caupi/milho utilizando-se águas de salinidades diferentes. Revista Ciência Rural, Santa Maria, v. 40, n. 5, p. 1075-1082, 2010.
CAVALCANTE, L. F. et al. Fontes e níveis da salinidade da água na formação de mudas de mamoeiro cv. sunrise solo. Semina. Ciência Agrárias, Londrina, v. 31, n. 1, p. 1281-1289, 2010.
CLAESSEN, M. E. C. (org.). Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Embrapa CNPS,1997. 212 p. (Embrapa‑CNPS. Documentos, 1).
DEUNER, C. et al. Viabilidade e atividade antioxidante de sementes de genótipos de feijão-miúdo submetidos ao estresse salino. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 33, n. 4, p. 711-720, 2011.
DIAS, N. S. da et al. Concentração salina e fases de exposição à salinidade do meloeiro cultivado em substrato de fibra de coco. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 3, p. 915-921, 2011.
DIKINYA, O. et al. Influence of sodium adsorption ratio on sodium and calcium breakthough curves and hydraulic conductivity in soil columns. Soil Research, Clayton South, v. 45, n. 8, p. 586-597, 2007.
DONG, H. Technology and field management for controlling soil salinity effects on cotton. Australian Journal of Crops Science, Sydney, v. 6, n. 2, p. 333-341, 2012.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Embrapa-SPI, 2013. 353p.
ESTEVES, B. S. et al. Efeito da salinidade sobre as plantas. Oecologia Brasiliensis, Rio de Janeiro, v.12, n.4, p.662-679, 2008.
FLOWERS, T. J. Improving crop salt tolerance. Journal of Experimental Botany, Oxford, v. 55, n. 396, p. 307-319, 2004.
FREIRE, M. B. G. S. et al. Estimativa do risco de sodificação de solos de Pernambuco pelo uso de águas salinas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 7, n. 2, p. 227-232, 2003.
LIMA, G. S. de et al. Crescimento e componentes de produção da mamoneira sob estresse salino e adubação nitrogenada. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 34, n. 5, p. 854-866, 2014b.
LIMA, G. S. de et al. Respostas morfofisiológicas da mamoneira, em função da salinidade da água de irrigação e adubação nitrogenada. Irriga, Botucatu, v. 19, n. 1, p. 130-136, 2014a.
MARINHO, A. B. et al. Influência da fertirrigação da nitrogenada na produtividade da cultura da mamoneira. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza, v. 4, n. 1, p. 31- 42, 2010.
MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 3. ed. San Diego, USDA: Academic Press, 2012. 651 p.
MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. 4. ed. Porto Alegre, RS: Evangraf, 2010. 266 p.
MEURER, E. J. Potássio. In: FERNANDES, M. S. (ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. p. 281-299.
MUNNS, R.; TESTER, M. Mechanisms of salinity tolerance. Annual Review of Plant Biology, New York, v. 59, n. 1, p. 651‑681, 2008.
NOBRE, R. G. et al. Emergência, crescimento e produção da mamoneira sob estresse salino e adubação nitrogenada. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 44, n. 1, p. 76-85, 2013.
NOBRE, R. G. et al. Teor de óleo e produtividade da mamoneira de acordo com a adubação nitrogenada e irrigação com água salina. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 47, n. 7, p. 991-999, 2012.
NOVAIS, R. F.; NEVES, J. C. L.; BARROS, N. F. Ensaio em ambiente controlado. In: OLIVEIRA, A. J. et al. (ed.). Métodos de pesquisa em fertilidadedo solo. Brasília: Embrapa SEA, 1991. p. 189-253.
OLIVEIRA, F. de A. et al. Produção do algodoeiro em função da salinidade e tratamento de sementes com regulador de crescimento. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 43, n. 2, p. 279-287, 2012.
PAIXÃO, F. J. R. da et al. Produção de sementes e óleo de mamona com déficit de água e doses de nitrogênio. Revista Educação Agrícola Superior, Brasília, v. 28, n. 1, p. 51-55, 2013.
PESSOA, L. G. M. et al. Crescimento de cebola irrigada com águas salinas em solos do semiárido de Pernambuco. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 7, n. 3, p. 527-534, 2012.
PESSOA, L. G. M. dos et al. Composição química e salinidade do lixiviado em dois solos cultivados com cebola irrigada com água salina. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 5, n. 3, p. 406-412, 2010.
PRADO, R. de M. et al. Aplicação de potássio no estado nutricional e na produção de matéria seca de mudas de maracujazeiro-amarelo. Revista Brasileira Fruticultura, Jaboticabal, v. 26, n. 2, p. 295-299, 2004.
RICHARDS, L. A. Diagnosis and improvement of saline and alkali soils. Agriculture Handbook No. 60, Washington: USDA, Department of Agriculture, 1954. 160 p.
RODRIGUES, J. F. et al. Influência do manejo da adubação potássica no feijoeiro cultivado na safra em condição de sequeiro. Global Science and Technology, Rio Verde, v. 5, n. 3, p. 117-123, 2012.
SALIMON, J. et al. Fatty acid composition and physicochemical properties of Malaysian castor bean Ricinus communis L. seed oil. Sains Malaysiana, Selangor, v. 39, n. 5, p. 761-764, 2010.
SILVA, M. A. da et al. Cultivo de sequeiro da mamona adubada com casca de mamona e fertilizante nitrogenado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 4, p. 375-379, 2012.
SILVA, S. M. S. et al. Desenvolvimento e produção de duas cultivares de mamoneira sob estresse salino. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 12, n. 4, p. 335- 342, 2008.
SILVA, S. M. S. et al. Dotações hídricas em densidades de plantas na cultura da mamoneira cv. BRS Energia. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 4, n. 3, p. 338-348, 2009.
SILVA, T. G. F. et al. Crescimento do girassol ornamental cultivado em ambiente protegido sob diferentes níveis de condutividade elétrica de fertirrigação. Revista Ceres, Viçosa, v. 56, n. 5, p. 602-610, 2009.
SILVA JÚNIOR, L. G. A.; GHEYI, H. R.; MEDEIROS, J. F. Composição química de águas do cristalino do Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 3, n. 1, p. 11-17, 1999.
WILLADINO, L.; CAMARA, T. R. Origen y naturaleza de los ambientes salinos. In: REIGOSA, M. J.; SÁNCHEZ, P. N. A. (Ed.). La ecofisiología vegetal - Una ciencia de síntesis. 1. Madrid: Thompson, 2004. v. 1, cap. 10, p. 303-330.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os Autores que publicam na Revista Caatinga concordam com os seguintes termos:
a) Os Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
b) Os Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Os Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).