FLORISTIC-STRUCTURAL CHARACTERIZATION AND SUCCESSIONAL GROUP OF TREE SPECIES IN THE CERRADO BIOME OF TOCANTINS STATE, BRAZIL

Authors

  • Eder Pereira Miguel Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.
  • Alba Valéria Rezende Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.
  • Fabrício Assis Leal Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.
  • Reginaldo Sérgio Pereira Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.
  • Rafael Rodolfo de Melo Institute of Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Mato Grosso, Sinop, MT.

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252016v29n216rc

Keywords:

Floristic diversity. Phytosociology. Balanced forest. Ecological groups.

Abstract

The objective of this study was to characterize the floristic composition, vegetation structure and ecological group of tree species in a cerradão forest (Cerrado biome) of Palmas, Tocantins State, Brazil. A forest inventory was performed in an area of 10.15 hectares, using systematic sampling with plots of 400 m², in which all standing trees, alive and dead, that had diameter at breast height (DBH) ≥ 5 cm were sampled and identified. A linear plateau regression model (LPR) was used for sample sufficiency analysis. The Shannon index (H’) was used for assess the floristic diversity, and the Importance Value Index (IVI) for assess the horizontal structure. The forest was classified in three strata according to vertical structure analysis. The LPR showed that the sampling size was adequate. The predominate species in the area were Myrcia splendens, Emmotum nitens and Qualea parviflora, and species from the families Fabaceae and Chrysobalanaceae. The pioneer (613 individuals ha-1) and climax (530 individuals ha-1) species were the predominating groups. Regarding the richness index, the number of climax (57 species) and pioneer (25 species) species stood out. The alpha floristic diversity was 3.35 nats individuals-1 and the Pielou equability value J = 0.76. The diametric distribution showed a negative and balanced exponential pattern. Regarding the vertical stratification, the smallest amount of individuals was in the upper stratum (13%) and the highest in the mid stratum (63%) and in the lower stratum (24%). The use of floristic composition tools with horizontal and vertical structure analysis was effective for understand the tree community, which may be considered structured and diverse, thus able to restructure possible disturbances when preserved.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Eder Pereira Miguel, Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Mestrado Pela Universidade Federal do Paraná UFPR, concentrando-se suas atividades na área de Inventário e Manejo Florestal. Doutorado em Manejo Florestal pela Universidade de Brasília (UnB), onde é Professor Adjunto na graduação (manejo Florestal) e pós-graduação (Inventário Florestal) do departamento de engenharia florestal. Atua nas linhas de pesquisa envolvendo Implantação e Condução de Povoamento Florestais, Inventário Florestal, Biomassa, Carbono, Estrutura, Dinâmica e Modelagem do Crescimento e da Produção de Florestas Nativas e Plantadas

Alba Valéria Rezende, Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Professora do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília desde 1991. Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (1984), mestrado em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1988) e doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (2002). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Inventário Florestal e Manejo Florestal. Atua principalmente nos seguintes temas: estrutura e dinâmica de vegetação lenhosa arbórea-arbustiva, em especial no bioma Cerrado e estudos de modelos de crescimento e produção de florestas plantadas e nativas.

Fabrício Assis Leal, Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Formado em ENGENHARIA FLORESTAL pelo Centro Universitário de Mineiros (UNIFIMES). Foi aluno do Programa de Pós-graduação no curso de ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, da Faculdade Dr Francisco Maeda de Ituverava/SP (FAFRAM). Tem MESTRADO em Ciências Florestais pelo programa de Pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB). Atualmente é aluno do DOUTORADO em Manejo Florestal (UnB).

Reginaldo Sérgio Pereira, Department of Forest Engineering, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1999) e doutorado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Viçosa (2005). Atualmente é Professor Adjunto III da Universidade de Brasília (UnB), atuando no Departamento de Engenharia Florestal da Faculdade de Tecnologia. Ministra as disciplinas "Colheita e Transportes Florestais" e "Incêndios Florestais" para a graduação, e as disciplinas "Técnicas de Colheita e Transporte Florestal", "Ergonomia e Segurança do Trabalho Florestal", "Metodologia de Pesquisas Florestais" e "Seminários Avançados em Ciências Florestais" para o Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, no qual é o atual coordenador. É revisor das Revistas Árvore, Floresta, Cerne e Scientia Forestalis. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Exploração Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo, mecanização, colheita, transporte e estradas florestais, e ergonomia florestal. Orienta alunos de graduação (TCC e PIBIC) e de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado). Os projetos de pesquisa envolvem estudos em florestas plantadas, Cerrado e Amazônia.

Rafael Rodolfo de Melo, Institute of Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Mato Grosso, Sinop, MT.

ngenheiro Florestal (UFCG, Patos-PB) e Mestre em Engenharia Florestal (UFSM, Santa Maria-RS). Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade de Brasília (PPGCF-UnB, Brasília-DF). Foi professor Assistente da Universidade Federal do Piauí - Campus Professora Cinobelina Elvas (UFPI-CPCE) em Bom Jesus-PI (maio/2010 a maio/2012). Atualmente é professor Adjunto da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Campus de Sinop-MT. É o Editor Chefe da Revista Nativa (UFMT) e Editor de Área dos periódicos Ciência da Madeira (UFPel), Ciência Florestal (UFSM) e Comunicata Scientia (UFPI). É revisor de diversos periódicos nacionais e internacionais nas áreas de Ciências Florestais e Ciência da Madeira. Orientador de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA) da UFMT, Campus de Cuiabá.

References

ABREU, T. A. L; PINTO, J. R. R; MEWS, H. A. Variações na riqueza e na diversidade de espécies arbustivas e arbóreas no período de 14 anos em uma Floresta de Vale, Mato Grosso, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 65, n. 1, p. 13-88, 2014.

ARAÚJO, R. A. et al. Florística e estrutura de fragmento florestal em área de transição na Amazônia Matogrossense no município de Sinop. Acta Amazônica, Manaus, v. 39, n. 4, p. 865-877, 2009.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP III (APG III). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnaean Society, London, v. 161, n. 4, p. 105-121, 2009.

CAMILOTTI, D. C; PAGOTTO, T. C. S; ARAUJO, A. C. Análise da vegetação arbórea de um remanescente de Cerradão em Bandeirantes, Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 66, n. 1, p. 31-46, 2011.

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. v. 3. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2008. 593 p.

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. v. 2. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 627 p.

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. v. 1. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003. 1039 p.

CARVALHO, L. R; SILVA, E. A. A; DAVIDE, A. C. Classificação de sementes florestais quanto ao comportamento no armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 28, n. 2, p. 15-25, 2006.

CONDÉ, T. M; TONINI, H. Fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Densa na Amazônia Setentrional, Roraima, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 43, n. 3, p. 247-260, 2013.

CIENTEC. Software Mata Nativa: manual do usuário. Viçosa: CIENTEC, 2001. 131 p.

COSTA, A. A.; ARAÚJO, G. M. Comparação da vegetação arbórea de cerradão e cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 63-72, 2001.

EMBRAPA. O Novo mapa de solos do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: EMBRAPA-CNPS, 2011. 67 p.

FELFILI, J. M.; CARVALHO, F. A.; HAIDAR, R. F. Manual para o monitoramento de parcelas permanentes nos biomas Cerrado e Pantanal. v. 1. Brasília, DF: UnB, 2005. 51 p.

FELFILI, J. M. et al. Diversity, floristic and structural patterns of cerrado vegetation in Central Brasil. Plant Ecology, Dordrecht, v. 175, n. 1, p. 37-46, 2004.

FINOL, U. H. Nuevos parametros a considerarse en el análisis estrutural de las selvas vírgenes tropicales. Revista Forestal Venezolana, Mérida, v. 18, n. 12, p. 29-42, 1971.

FRANCEZ, L. M. B; CARVALHO, J. O. P; JARDIM, F. C. S. Mudanças ocorridas na composição florística em decorrência da exploração florestal em uma área de floresta de Terra Firme na região de Paragominas, PA. Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 2, p. 219-228, 2007.

GONÇALVES, F. G.; SANTOS, J. R. Composição florística e estrutura de uma unidade de manejo florestal sustentável na Floresta Nacional do Tapajós, Pará. Acta Amazonica, Manaus, v. 38, n. 2, p. 229-244, 2008.

GUILHERME, F. A. G.; NAKAJIMA, J. N. Estrutura da vegetação arbórea de um remanescente ecotonal urbano floresta-savana no Parque do Sabiá, em Uberlândia, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 31, n. 2, p. 329-338, 2007.

HAIDAR, R, F. et al. Florestas estacionais e áreas de ecótono no estado do Tocantins, Brasil: parâmetros estruturais, classificação das fitofisionomias florestais e subsídios para conservação. Acta Amazonica, Manaus, v. 43, n. 3, p. 261-290, 2013.

HARIDASAN, M.; ARAÚJO, G. M. Perfil nutricional de espécies lenhosa de uma floresta semidecíduas em Ubrlândia, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 295-303, 2005.

KENT, M.; COKER, P. Vegetation Description and Analysis - A Pratical Approach. 2. ed. Chichester: John Wiley and Sons, 1999. 363 p.

KOPPEN. W. Das geographische System der Klimate. In: W. KÖPPEN; R. GEIGER (Eds.). Handbuch der Klimatologie. Berlin: Gebrüder Bornträger, 1936. v. 1, part C. p. 1-44.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras – Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Árboreas Nativas do Brasil. v. 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 384 p.

MAGURRAN, A. E. Measuring biological diversity. 2. ed. Oxford: Blackwell Publishing 2004, 215 p.

MARIMON-JUNIOR, B. H.; HARIDASAN, M. Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu stricto em áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso, Brasil. Acta Botanica Brasilica, São Paulo v. 19, n. 4, p. 913-926, 2005.

MENDONÇA, R. C et al. Flora vascular do cerrado: Checklist com 12.356 espécies. In SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P.; RIBEIRO, J. F. (Eds.). Cerrado: Ecologia e Flora. Brasília: Embrapa Cerrados, 2008. v. 2, cap. 15, p. 417-1279.

MEYER, A. H. et al. Forest management. 1. ed. New York, NY: The Ronald Press Company, 1961. 82 p.

MEYER, A. H. Structure, Growth, and Drain in Balanced Uneven-Aged Forests. Journal of Forestry, Washington, v. 50, n. 2, p. 85-92, 1951.

MORI, S. A. et al. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. 24 ed. Salvador, BA: CEPLAC, 1989. 104 p.

MORI, A. S.; BOOM, B. Ecological importance of myrtaceae in an eastern brazilian wet forest. Biotropica, Malden, v. 15, n. 1, p. 68-70, 1983.

MÜELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. 2nd ed. New Jersey: The Blackburn Press, 2002. 547 p.

MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, London, v. 403, n. 8, p. 853-858, 2000.

OLIVEIRA, L. C. et al. Composição e diversidade florístico-estrutural de um hectare de floresta densa de terra firme na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 38, n. 4, p. 627-642, 2008.

PÉLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. v. 1. Curitiba, PR: UFPR, 1997. 316 p.

PIRES - O’BRIEN, M. J.; O’BRIEN, C. M. Ecologia e modelamento de florestas tropicais. v. 1. Belém, PA: FCAP, 1995. 400p.

PROENÇA, C. E. B et al. Listagem e nível de proteção das espécies de fanerógamas do Distrito Federal, Brasil. In: CAVALCANTI, T. B.; RAMOS, A. E. (Eds.). Flora do Distrito Federal I. Brasília: Embrapa cenargen, 2001. v. 1, cap. 2, p. 89-359.

RATTER, J. A.; RIBEIRO, J. F.; BRIDGEWATER, S. The Brazilian Cerrado Vegetation and Threats to its Biodiversity. Botanical Briefing, Oxford, v. 80, n. 3, p. 223-230, 1997.

RATTER, J. A. Notes on the vegetation of the Parque Nacional do Araguaia (Brazil). Notes Royal Botanic Garden, Edimburgh, v. 44, n. 2, p. 311-342, 1987.

RATTER, J. A. et al. Observations on the vegetation of north eastern Mato Grosso I: The woody vegetation types of the Xavantina-Cachimbo Expedition Area. Philosophical Transactions of the Royal Society of London B, London, v. 226, n. 880, p. 449-492. 1973.

RATTER, J. A. Some notes on two types of cerradão occurring in northeastern Mato Grosso. In: FERRI, M. G. (eds.). III Simpósio Sobre o Cerrado. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. p, 100-102.

RESSEL, K. et al. Ecologia morfofuncional de plântulas de espécies arbóreas da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 311-323, 2004.

RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. As principais fitofisionomias do Bioma Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P.; RIBEIRO, J. F. (eds.). Cerrado: Ecologia e Flora. Brasília: Embrapa Cerrados, 2008. v. 1, cap. 6, p. 151-212.

RODRIGUES, R. R. et al. Tree species sprouting from root buds in a semideciduous forest affected by fi res. Brazilian Archives of Biology and Technology, Curitiba, v. 47, n. 1, p. 127-133, 2004.

SALIS, S. M. et al. Distribuição e abundância de espécies arbóreas em cerradões no Pantanal,
Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 29, n. 3, p. 339-352, 2006.

SANTOS, J. H. S. et al. Distinção de grupos ecológicos de espécies florestais por meio de técnicas multivariadas. Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 3, p. 387-396, 2004.

SCHILLING, A. C.; BATISTA, J. L. F. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestas tropicais. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 179-187, 2008.

SILVA, H. G.; FIGUEIREDO, N.; ANDRADE, G. V. Estutura da vegetação de um cerradão e a heterogeneidade regional do Cerrado no Maranhão, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 5, p. 921-930, 2008.

SILVA, J. F. et al. Spatial heterogeneity, land use and conservation in the cerradão region o Brazil. Journal of Biogeography, Oxford, v. 33, n. 3, p. 536-548, 2006.

SOLÓRZANO, A. et al. Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 26 n. 2. p. 328-341, 2012.

SOUZA et al. Emprego de análise multivariada para estratificação vertical de florestas ineqüiâneas. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 1, p. 59-63, 2003.

SOUZA, P. B. et al. Composição florística da vegetação arbórea de um remanescente de cerradão, Paraopeba, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 4, p. 771-780, 2008.

SOUZA, P. B. et al. Florística de uma área de cerradão na floresta nacional de Paraopeba - Minas Gerais. Revista Cerne, Lavras, v. 16, n. 1, p. 86-93, 2010.

SWAINE, M. D.; WHITMORE, T. C. On the definition of ecological species groups in tropical rain forests. Vegetatio, Dordrecht, v. 75, n. 1-2, p. 81-86, 1988.

TOPPA, R. H.; PIRES, J. S. R.; DURIGAN, G. Flora lenhosa e síndromes de dispersão nas diferentes fisionomias da vegetação da Estação Ecológica de Jataí, Luiz Antônio, Hoehnea, São Paulo, v. 32, n.1, p. 67-76, 2004.

Downloads

Published

03-05-2016

Issue

Section

Forest Science