THERMAL REQUIREMENTS OF CITRUS FRUITS GRAFTED ONTO ROOTSTOCKS IN THE LOW-MIDDLE REGION OF THE SÃO FRANCISCO RIVER BASIN
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252018v31n209rcKeywords:
Phenology. Degree days. Orange. Mandarin. Caatinga biome.Abstract
To understand the production cycle of a particular cultivar in a given region, it is necessary to obtain information related to its phenology and the accumulated degree days. The purpose of this study was to evaluate the phenological cycle of citrus species grafted onto two rootstocks and grown in the Low-Middle Region of the São Francisco River Basin, in particular with respect to accumulated degree days. The experiment was conducted using ‘Rubi’ and ‘Pera D-12’ oranges and ‘Page’ mandarins. Two rootstocks were used, namely ‘Cravo’ and ‘Volkameriano’ lemon species that were drip irrigated in the Campo Experimental de Bebedouro, an experimental field owned by Embrapa Semiárido. ‘Page’ mandarins with ‘Cravo’ or ‘Volkameriano’ rootstocks exhibited a subperiod (0–10) of 183.32 and 181.24 days, respectively. Meanwhile, ‘Pera D-12’ and ‘Rubi’ oranges with ‘Cravo’ rootstocks had values of 249.57 and 178.58 days, respectively, while those with ‘Volkameriano’ rootstocks had values of 226.35 and 200.41 days, respectively. The accumulated degree days were measured from the initial sprouting to harvesting, which took place when the fruits presented a soluble solids/titratable acidity ratio equal to or greater than 12. ‘Page’ mandarins required 2,720 degree days, whereas ‘Pera D-12’ and ‘Rubi’ oranges required approximately 3,390 and 2,280 degree days, respectively. Finally, ‘Pera D-12’ and ‘Rubi’ oranges with either rootstock presented cycles characterized as mid-season and precocious, respectively, while ‘Page’ mandarins had precocious cycles.Downloads
References
ALMEIDA, C. O.; PASSOS, O. P. Citricultura brasileira em busca de novos rumos: Desafios e oportunidades na região nordeste. 1. ed. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 160 p.
ANUÁRIO BRASILEIRO DA FRUTICULTURA. Brasilian Fruit Yearbook. 2016. Disponível em: ˂http://www.grupogaz.com.br/tratadas/eo_edicao/4/2014/03/20140325_3d8463877/pdf/4333_fruticultura_2014.pdf˃. Acesso em: 29 jul. 2017.
BARBASSO, D. V.; PEDRO JÚNIOR, M. J.; PIO, R. M.; Caracterização fenológica de variedades do tipo Murcot em três porta-enxertos. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 3, p. 399-403, 2005.
BASTOS, D. C. et al. Fenologia de três cultivares de laranjeira no Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012, p. 3562-3565.
CARVALHO, R. D. et al. Fenologia da laranjeira ‘Pera D12’ no Vale do São Francisco. In:; CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012, p. 3566- 3568.
ESPOSTI, M. D. A.; SIQUEIRA, D. L.; CECON, P. R. Crescimento de frutos da tangerineira ‘Poncã’ (Citrus reticulata Blanco). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 3, p. 657-661, 2008.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. 2017. Agência de Notícias IBGE. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/16530-em-agosto-ibge-preve-safra-de-graos-30-4-maior.html>. Acesso em: 20 set. 2017.
KOEPPEN, W. Climatologia: com um estúdio de los climas de la Tierra. México: Fondo de Cultura Economia. 1. ed. México, 1948, 478 p.
KOLLER, O. C. Citricultura: 1. Laranja: tecnologia de produção, pós-colheita, industrialização e comercialização. 1. ed. Porto Alegre, RS: Cinco Continentes, 2006. 395 p.
MORELLATO, L. P. C. et al. Phenology of atlantic rain forest trees: a comparative study. Biotropica, Belo Horizonte , v. 32, Sup., p. 811-823, 2000.
NASCIMENTO, F. S. S. et al. Duração das fases fenológicas de tangerineira ‘Page’ em dois porta-enxertos nas condições do Semiárido nordestino. In: VIII Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Semiárido. 253., 2013, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa, 2013. p. 203-208.
NASCIMENTO, P. H. D. et al. Ciclo de Produção da Tangerineira Page no Submédio Vale do São Francisco. In: X Jornada de Iniciação Cientifica da Embrapa Semiárido. 264, 2015, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa, 2015. p. 47-51.
ORTOLANI, A. A.; PEDRO JÚNIOR, M. J.; ALFONSI, R. R. Agroclimatologia e o cultivo dos citros. In: RODRIGUEZ, O. et al. (Eds.). Citricultura brasileira. Campinas: Fundação Cargill, 1991. v. 1, p. 153-188.
PASSOS, O. S. et al. Potencialidade do submédio São Francisco para citricultura. In: Seminário Desafios e Potencialidades da Fruticultura no semiárido, 3., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. p. 1-16.
RIVADENEIRA, M. F. Grados dias acumulados en naranjas y mandarinas sobre pie trifolio en la zona de Concordia. 31. ed. Buenos Aires: Associación Argentina de Horticultura, 2012. 26 p.
STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM - SAS. SAS/STAT User’s Guide. Version 8.2. Cary, NC, p. 943, 2008.
VILLA NOVA, N. A. et al. Estimativa de graus-dia acumulados acima de qualquer temperatura base, em função das temperaturas: máximas e mínima. 1. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo- Instituto de Geografia, 1972. 8 p. (Caderno de Ciências da Terra, 30).
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os Autores que publicam na Revista Caatinga concordam com os seguintes termos:
a) Os Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
b) Os Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Os Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).