Autonarrativas como modo de en-agir no Centro de Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência – Capsi/Mossoró
Palavras-chave:
Autonarrativa, Oficinando em Rede, Capsi Mossoró, Transtorno Mental, Lei 13.146/15.Resumo
cerne seja a autonarrativa. É um campo de investigação que tem tomado relevo nos últimos anos. Descrever as formas de acolhimento e de potencialização das capacidades humanas de conhecer, produzir, conviver e configurar a realidade em que vivemos constitui, no nosso entendimento, um fazer necessário. Portanto, ao situar o projeto no campo Multidisciplinar das Ciências Ambientais ressaltamos que trata-se de problemática que interage com a conservação da vida de um dos seres vivos no ambiente, o ser humano, ser este que vive e sofre as consequências do que somos capazes de produzir nas linguagens, dentre eles, a autonarrativa dos sujeitos da pesquisa, tendo sido observado, os gestos, palavras, dispositivos de poder e de saber que configuram as realidades que produzimos no transcurso da experiência como modo de en-agir. Observar sem interagir e não afetar os sujeitos constituiu o propósito da nossa pesquisa. O Centro de Atendimento Psicossocial da Criança e do Adolescente – CAPSi – Mossoró foi o lócus da nossa investigação, a partir do Programa Oficinando em Rede da Universidade Federal Rural do Semiárido, sob a Coordenação da Profa Dra Karla Rosane do Amaral Demoly, que é desenvolvido a partir da interação dos sujeitos diagnosticados com transtorno mental. O propósito do projeto é fazer com que os sujeitos tenham interação com as tecnologias digitais. Destacamos como de considerável importância para os sujeitos da pesquisa a tutela dos seus direitos a partir das legislações que tratam da inclusão, principalmente com o advento da Nova Lei de Inclusão que entrará em vigor a partir de janeiro de 2016, lei 13.146/15.
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Referências
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