DEMOCRACIA E EXCEÇÃO NA OBRA DE GIORGIO AGAMBEN
DOI:
https://doi.org/10.21708/issn2675-8423.v2i2a10872.2021Abstract
Mesmo com o fim da Segunda Guerra Mundial, tem se verificado, nas democracias contemporâneas, a perpetuação de um tipo governo que teve seu ápice durante esse cenário histórico: a Exceção. O que se observa nos dias hodiernos é que se vive um Estado de Exceção dentro da própria legalidade, visto a desigualdade dos cidadãos frente ao Judiciário e a relevância cada vez mais crescente de uma figura autoritária. Para isso, pretende-se estudar melhor o conceito através da obra do filósofo italiano Giorgio Agamben, por meio do seu livro Estado de Exceção (Homo Sacer II,I), escrito em 2003 e traduzido para o Brasil em 2004 pela editora Boitempo. Para melhor compreensão do termo, adota-se como metodologia a revisão bibliográfica de autores que tratam a respeito do Totalitarismo – tais como Hannah Arendt, Ian Kershaw e Jason Stanley-, além de obras cinematográficas a fim de auxiliar algumas relações pertinentes às obras literárias selecionadas como marco teórico deste trabalho, a fim de perceber as nuances e particularidades desse tipo de governo ao longo da História e como isso se reverbera na Contemporaneidade.
Downloads
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Ao enviarem seus artigos, os autores e/ou as autoras concordam com os seguintes termos:
1. Cede-se à Revista Estudantil Manus Iuris, gratuitamente e sem regime de exclusividade, seus direitos autorais;
2. Confere-se à Revista Estudantil Manus Iuris os direitos de primeira publicação, permitindo-se o livre compartilhamento dos artigos veiculados em formato PDF;
3. Divulgações posteriores em periódicos, livros, obras coletivas ou eventos de qualquer natureza devem fazer referência à Revista Estudantil Manus Iuris como meio de publicação original;
4. Os autores e/ou as autoras são responsáveis pelo conteúdo, bem como pelas opiniões, constante de seus textos;
5. Ao ser publicada, a obra será licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.