PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE

Autores/as

  • Mateus Anderson Otto
  • Aleksandro S Da Silva
  • Lucas Gressler
  • Franciele Bess
  • Letticia Dall Agnol
  • Tayana Sessegolo
  • Patrique Pereira
  • Silvia G Monteiro

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2010.4.3.1782

Resumen

O objetivo deste estudo foi comparar o efeito do plasma imune in natura e congelado de coelhos com infecção aguda no controle profilático e curativo do Trypanosoma evansi em ratos parasitados. Foram utilizados, um coelho e 30 ratos adultos. O coelho foi infectado com 0,5 ml de sangue contendo tripomastigotas. Ao apresentar o parasita na corrente sanguínea, foi coletado o sangue e deste obtido o plasma, o qual foi armazenado em tubos de criopreservação e congelado, “plasma congelado” e a outra metade foi mantida a 37°C por 30 minutos, “plasma in natura”. Os ratos foram separados em seis grupos homogêneos, sendo todos infectados intraperitonialmente com 4,5 x 104 tripomastigotas de um isolado de T. evansi. Foram administrados 0,8ml de plasma nos tratamentos profilático (grupos A e B), dois dias antes da inoculação do parasito, e curativo (grupos C e D), dois dias após inoculação do T. evansi. O grupo E recebeu apenas solução fisiológica, grupo controle. O plasma congelado foi administrado nos grupos A e C e o plasma “in natura” nos grupos B e D. Os efeitos do plasma de coelhos com infecção aguda foi avaliado através do período pré-patente, sobrevida e cura dos ratos. Não houve diferença entre os períodos pré-patente. Foi observada uma longevidade superior dos ratos do grupo B que foi tratado com plasma “in natura” profilaticamente. Nenhum animal obteve a cura da infecção, porém podemos concluir que a terapêutica com plasma imune de coelhos aumenta a sobrevida de ratos infectados com T. evansi.

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Publicado

2010-10-20

Número

Sección

Original Articles / Artigos de Pesquisa