MICROBIOTA NATIVA E FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO CRESCIMENTO DE Paspalum millegrana SCHRAD

Autores

  • Johny de Jesus Mendonça Departament of Agronomic Engineering, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE http://orcid.org/0000-0002-7690-6234
  • Larissa de Souza Gois Departament of Agronomic Engineering, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE http://orcid.org/0000-0003-2134-0509
  • Jacilene Francisca Souza Santos Departament of Agronomic Engineering, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE http://orcid.org/0000-0001-5109-3663
  • Tamiris Aparecida de Carvalho Santos Departament of Agronomic Engineering, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE http://orcid.org/0000-0002-7804-7533
  • Francisco Sandro Rodrigues Holanda Departament of Agronomic Engineering, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE http://orcid.org/0000-0001-6812-6679
  • Regina Helena Marino Departament of Agronomic Engineering, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE http://orcid.org/0000-0002-7295-3746

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252019v32n207rc

Palavras-chave:

Poaceae. Microbiologia do solo. Fungos endofíticos.

Resumo

Paspalum millegrana é uma poácea nativa das Américas, cuja interação com fungos simbiontes nativos ainda não pode ser encontrada na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre microrganismos nativos e fungos micorrízicos arbusculares no crescimento de P. millegrana Schrad. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado composto por sete tratamentos (controle, sem inoculação; inoculante microbiano nativo; nativo + UFLA05 Gigaspora albida; nativo + UFLA351 Rhizoglomus clarum; nativo + UFLA372 Claroideoglomus etunicatum; nativo + UFLA401 Acaulospora morrowiae e mistura de todos tratamentos), em substrato à base de areia autoclavada e pó de coco, na proporção de 2:1, com oito repetições. As variáveis analisadas foram: colonização micorrízica e por fungos endofíticos, número de esporos micorrízicos, matéria seca da parte área e da raiz, comprimento e volume da raiz, número de perfilhos e dependência micorrízica.  O P. millegrana foi colonizado por fungos micorrízicos arbusculares e por fungo endofítico “dark septate”. A esporulação de fungos micorrízicos arbusculares associados ao P. millegrana foi influenciada pela colonização micorrízica, a depender da interação fungo-planta. O P. millegrana foi responsivo a inoculante nativo + UFLA05 (Gigaspora albida) e nativo + UFLA351 (Rhizoglomus clarum). Não houve correlação entre a emissão de perfilhos e a colonização micorrízica.

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Publicado

16-05-2019

Edição

Seção

Agronomia