PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO LEITE DE BÚFALAS TRATADAS COM SOMATOTROPINA RECOMBINANTE BOVINA NO PICO DE LACTAÇÃO

Autores

  • Waldjânio de Oliveira Melo Zootecnista da Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Parauapebas. Ex bolsista de mestrado da FAPESPA
  • Rinaldo Batista Viana Professor do Instituto da Saúde e Produção Animal na Amazônia, Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Belém-PA
  • Bruno Moura Monteiro Médico Veterinário, doutorando em Reprodução Animal na Universidade de São Paulo-USP
  • Luciara Celi da Silva Chaves Professora do Instituto da Saúde e Produção Animal na Amazônia, Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus de Belém-PA
  • Eduardo Riodades Daher Santos Mestrando em Saúde e Produção Animal na Amazônia, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém-PA
  • Damazio Campos de Souza Acadêmico em Médica Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém-PA
  • Antônio Soares do Nascimento Júnior Mestrando em Saúde e Produção Animal na Amazônia, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém-PA
  • Bianca Souza de Amorim Acadêmica em Médica Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém-PA
  • Adriano Pereira Leão Acadêmico em Médica Veterinária, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém-PA
  • Claudio Cabral Campello Universidade Estadual do Ceará. Faculdade de Veterinária
  • Gláucia Mota Bragança Médica Veterinária, Mestre em Saúde e Produção Animal na Amazônia, Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Sebastião Pereira de Faria Junior Gerente Técnico de Pecuária. Livestock Technical Manager. MSD Saúde Animal.

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2013.7.3.3153

Resumo

Objetivou-se avaliar a produção e composição do leite de búfalas leiteiras tratadas com somatotropina recombinante bovina (rbST) no pico da lactação. Foram utilizadas 18 búfalas adultas distribuídas em dois grupos experimentais. Grupo tratado (rbST): composto por 9 animais que receberam a aplicação de 500 mg de rbST a cada 14 dias, por via subcutânea. Grupo não tratado (controle): constituído de 9 búfalas que não receberam aplicação de rbST. Semanalmente, foi aferida a produção de leite de todas as búfalas e colhida uma amostra de leite. As variáveis produtivas e as oriundas de análises laboratoriais foram avaliadas como medidas repetidas no tempo, referentes aos tempos de colheita dos dados (tempo) de acordo com cada tratamento (rbST e controle), utilizando-se o comando Repeated gerado pelo procedimento GLM do SAS. Quando a premissa de esfericidade não foi respeitada (P<0,05), as probabilidades de tempo (P tempo) e das interações dos tratamentos com o tempo (P trat*tempo) foram corrigidas pelo teste de Greenhouse-Geisse Epsilon. A comparação entre as médias dos grupos dentro de cada tempo (P) foi realizada por meio do teste de médias LSMeans do SAS. A média dos parâmetros estudados, segundo o grupo experimental (tratamento e controle) foi: PLeite (7,51 e 7,37 kg), GORD (6,12 e 5,94%), PROT (3,82 e 3,66 %), LACT (4,98 e 5,03%), ST (15,87 e 15,61%), ESD (7,35 e 7,37%), CCS (411,38 e 237,74 cél/mil/mL), respectivamente. A administração da rbST não influenciou os índices a produção e a composição do leite.

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Publicado

2013-12-20

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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