RELAÇÃO DA METIONINA MAIS CISTINA COM A LISINA EM RAÇÕES PARA JUVENIS DE TAMBAQUI

Autores

  • Flávio Oliveira Souza Center for Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Maranhão, Chapadinha, MA http://orcid.org/0000-0002-0162-7476
  • Marcos Antonio Delmondes Bomfim Center for Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Maranhão, Chapadinha, MA http://orcid.org/0000-0002-1707-2970
  • Felipe Barbosa Ribeiro Center for Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Maranhão, Chapadinha, MA http://orcid.org/0000-0002-2505-3964
  • Eduardo Arruda Teixeira Lanna Center for Agricultural Sciences, Department of Animal Science, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG http://orcid.org/0000-0002-9138-012X
  • Thalles José Rêgo de Sousa Center for Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Maranhão, Chapadinha, MA http://orcid.org/0000-0003-0051-3722
  • Dayana da Conceição da Costa Center for Agricultural and Environmental Sciences, Universidade Federal do Maranhão, Chapadinha, MA http://orcid.org/0000-0002-4922-9901

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252019v32n124rc

Palavras-chave:

Aminoácidos industriais. Nutrição proteica. Proteína ideal.

Resumo

Objetivou-se determinar a relação da metionina mais cistina com a lisina em rações para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). Utilizou-se 600 juvenis de tambaqui com pesos iniciais de 0,28 ± 0,08 g e 0,94 ± 0,33 g em delineamento em blocos ao acaso, com seis tratamentos, cinco repetições em dois blocos, e vinte peixes por repetição, durante 45 dias. Os tratamentos foram constituídos de seis rações isolisínicas digestíveis (1,45%), isoenergéticas, isofosfóricas e isocálcicas, contendo diferentes relações de metionina mais cistina com a lisina digestível (50%, 55%, 60%, 65%, 70% e 75%). Avaliaram-se variáveis de desempenho e eficiência alimentar, composição corporal (umidade, proteína e gordura), deposições diárias de proteína e gordura corporais e a eficiência de retenção de nitrogênio. A taxa de crescimento específico e a conversão alimentar apresentaram efeitos quadráticos, com efeitos máximos na relação metionina mais cistina:lisina digestível de 64,4% e 64,8%, respectivamente. O aumento no consumo de metionina mais cistina digestível proporcionou redução linear no teor de gordura corporal com a elevação da relação metionina mais cistina:lisina digestível. As demais variáveis não foram influenciadas pelos tratamentos. A relação metionina mais cistina com a lisina digestível recomendada nas rações para juvenis de tambaqui é de 64,8%.

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Publicado

01-04-2019

Edição

Seção

Engenharia de Pesca