PLANTAS DANINHAS POTENCIAIS HOSPEDEIRAS DE PATÓGENOS RADICULARES EM MELANCIA

Autores

  • Rui Sales Júnior Center for Agrarian Sciences, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN http://orcid.org/0000-0001-9097-0649
  • Ana Paula Medeiros dos Santos Rodrigues Center for Agrarian Sciences, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN http://orcid.org/0000-0003-4469-0835
  • Andreia Mitsa Paiva Negreiros Center for Agrarian Sciences, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN http://orcid.org/0000-0002-9544-2527
  • Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio Center for Agrarian Sciences, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN http://orcid.org/0000-0002-5033-9745
  • Hailton da Silva Barboza Center for Agrarian Sciences, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN http://orcid.org/0000-0001-5944-8254
  • Roberto Beltrán Departament of Agroforestry Ecosystems, Universitat Politècnica de València, Valencia http://orcid.org/0000-0001-9808-8335

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252019v32n101rc

Palavras-chave:

Citrullus lanatus. Isolamento. Macrophomina. Rhizoctonia. Monosporascus.

Resumo

Muitas são as doenças causadas por patógenos habitantes do solo em melancia (Citrullus lanatus) no Brasil e no mundo. O objetivo do presente trabalho foi identificar e quantificar a frequência de fungos fitopatógenos associados ao “declínio” de ramas em melancia, presentes nas raízes de plantas daninhas nas principais áreas produtoras no estado do Rio Grande do Norte. Foram coletadas 10 amostras de raízes de espécies de plantas daninhas de maior prevalência em 16 áreas produtoras de melancia. As plantas foram identificadas e, calculada a respectiva frequência em campo. Foi realizado o isolamento fúngico das raízes, sendo posteriormente identificados os principais fungos associados ao declínio de ramas. Foram identificadas 13 espécies de plantas daninhas, pertencentes a nove famílias botânicas. As espécies de plantas daninhas que apresentaram as maiores frequências em campo foram Amaranthus spinosus (25,0%), Trianthema portulacastrum (18,8%), Commelina sp. (18,8%) e Boerhavia diffusa (12,5%). Das raízes das plantas daninhas que apresentaram maior frequência foram isolados os gêneros Macrophomina, Rhizoctonia e Monosporascus. O primeiro foi isolado de 12 espécies de plantas, o segundo de quatro espécies e o terceiro de duas espécies.

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Publicado

26-03-2019

Edição

Seção

Agronomia