REAÇÃO DE CULTIVARES E CLONES DE BATATA A Phytophthora infestans

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252019v32n212rc

Palavras-chave:

Solanum tuberosum. Requeima. Patótipos. Resistencia a doenças.

Resumo

A reação in vitro e a campo de 23 cultivares e clones de batata a dois isolados de Phytophthora infestans foram avaliadas utilizando-se dois métodos. No teste in vitro, utilizou-se o método de folíolos destacadas cuja severidade da doença foi avaliada 6 dias após a inoculação. Os experimentos de campo foram conduzidos no outono de 2013, em dois locais distintos do Município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram realizadas sete avaliações da severidade da doença; e, a partir desses valores, foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Os tubérculos foram colhidos para determinar o rendimento (g parcela-1). O isolado do grupo de compatibilidade A2 foi o mais agressivo para a maioria dos genótipos de batata. Com base nos valores de AACPD foi possível agrupar as diferentes reações dos genótipos de batata. Os clones C2553-1-06, C2573-4-06, C2550-4-06, C2551-2-06 e CIP392,617.54 apresentaram resistência moderada a alta aos dos isolados de P. infestans. Os valores de severidade e AACPD obtidos in vitro e nos testes a campo foram correlacionados positivamente para ambos os isolados de P. infestans, porém, em algumas interações, foram observadas inconsistências. A produção de tubérculos foi negativamente correlacionada com a AACPD.

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Publicado

20-05-2019

Edição

Seção

Agronomia