VASCULARIZAÇÃO DO RIM DE MOCÓS (Kerodon rupestris WIED, 1820)
DOI:
https://doi.org/10.21708/avb.2011.5.3.2294Resumo
Foram estudados 11 pares de rins de mocós, cujas artérias e veias foram injetadas com látex neoprene 450 de vermelho ou azul, sendo os animais posteriormente, fixados em formol a 10% por um período mínimo de 48 horas. Em seguida os rins eram dissecados de forma a permitir que se observasse o comportamento das artérias e veias renais. As artérias renais foram sempre únicas e se dividiam em ramos setoriais dorsal e ventral, que se ramificavam e distribuíam-se pelos setores renais crânioventral, crâniodorsal, caudodorsal, caudoventral e limites crâniocaudoventral e crâniocaudodorsal. As artérias setoriais inseriam-se no hilo renal e na região extrahilar. No rim direito, as artérias setoriais renais apresentaram de um a dois ramos nos setores crânioventral, caudoventral e crâniodorsal e um ramo nos setores caudodorsal, crâniocaudoventral e crâniocaudodorsal. No rim esquerdo verificou-se que a variação foi de um a dois segmentos para os setores crânioventral, caudoventral, craniodorsal e caudodorsal e um segmento para os setores crâniocaudoventral e crâniocaudodorsal. Em relação à drenagem do rim, em dez animais, verificou-se que a veia renal era única e que somente em um dos animais estudados esta apresentou-se com dois ramos, localizando-se no quadrante crânioventral. A veia renal esquerda não se bifurcou e esteve presente no limite crâniocaudoventral. Palavras-Chave: Rim, hilo renal, vascularização, roedor.Downloads
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